Este trabalho disserta acerca do ensaio “Antes da Mulher” (2015), criando relações com a representação do corpo como expressão de uma subjetividade necessária e urgente no que tange à ressignificação dos valores de representatividade da mulher na sociedade. O ensaio fotográfico oferece campo para que se problematizem as relações de poder no cenário pós-feminista, principalmente, no tocante ao corpo feminino. Este artigo visa abarcar o conceito de subjetividade nômade feminino aliado com a visão da arte como expressão política do sensível, que é recorte de uma investigação de mestrado, em andamento, no Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais, da Universidade Federal de Pernambuco.