CRISTALIZAÇÃO, INSERÇÃO E DIREITO À CIDADE: PERSPECTIVAS SOBRE PLANOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA MULHERES.
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O espaço urbano capitalista - fragmentado, articulado, reflexo, condicionante social, cheio de símbolos e campos de lutas - é um produto social, resultado de ações acumuladas através do tempo, e engendradas por agentes que produzem e consomem espaço. Nessa disputa, algum potencial transformador chega através do protagonismo dos movimentos feministas e da luta de mulheres que, ainda, necessitam se justificar enquanto sujeito histórico e produtoras de espaço: o mínimo necessário para afirmação de alguma simetria política emancipatória! A “naturalização”, ou a não percepção dessa exclusão ao espaço público condiciona uma profunda desigualdade de acesso ao direito à cidade. A inquisição é, tendo como base o processo de construção dos planos de política públicas para mulheres: qual o potencial que há em transformar a notada participação e trabalho das mulheres em real poder político e em instrumentos jurídicos e urbanísticos com potencialidades de enfrentamento das desigualdades de gênero? 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