Objetivo: Identificar as doenças prévias, prevalência de quedas e as cosequências relatadas por idosos institucionalizados.. Método: A amostra da investigação contou de 45 idosos, com idade de 60 ou mais, residentes da cidade de João Pessoa, PB. Aplicou-se um questionário em duas Instituições de Longa Permanência para Idosos com as variáveis: sexo, idade, escolaridade, doenças prévias, uso de medicamentos, quedas sofridas e encaminhamento médico realizado, e consequências. Realizou-se estatística descritiva com média e desvio padrão da média, frequência absoluta e relativa, processados no SPSS versão 19.0 para Windows. A pesquisa de pesquisa recebeu aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário de João Pessoa, CAAE 54701816.4.0000.5176. Resultados: A prevalência de quedas entre os idosos foi de 66,7%, onde em sua maior parte (20%) ocorreu na área externa das instituições (pátio), 40% obtiveram tratamento no local e 22,2% foram encaminhados para o hospital. Como consequência a de maior prevalência foi a dor relatada por 8,9%. Conclusão: Deve-se atentar ao risco de quedas e as consequências que podem acarretar, por isso é de suma importância a identificação precoce das chances de quedas para assim traçar estratégia de intervenção e cuidado a fim de prevenir possíveis complicações promovendo também a reabilitação dos acometidos. Constatou-se que a presença de doenças crônico-degenerativas são consideradas como fatores que podem contribuir para a hospitalização do idoso institucionalizado, principalmente quando estão associadas ao episódio de quedas, reforçando a necessidade de prevenção e serviços adequados garantindo ao idoso melhor qualidade de vida, autonomia e independência.