ATENÇÃO DE ENFERMAGEM DIANTE DO DOENTE CRÔNICO, O PACIENTE EM ESTAGIO TERMINAL, A MORTE DO PACIENTE.
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A morte com o passar dos anos foi deixando de ser uma fase natural da vida, antes os doentes ficavam em suas casas no conforto e na presença de seus entes queridos, havendo uma mudança, a morte que antes era presenciada pela família hoje acontece em leitos de hospitais e os cuidados prestados ao paciente passa a ser da equipe de saúde (GUTIRREZ 2001). MATERIAIS E MÉTODOS: O objetivo deste trabalho foi identificar o diferencial que pode se estabelecer para uma melhor preparação da equipe de saúde, família e paciente terminal, para que a morte, principalmente em tais circunstâncias, aconteça de forma mais digna e com menor grau de sofrimento para todos os nela envolvidos. Após a definição do tema foi feita uma busca em bases de dados virtuais em saúde, como Biblioteca Virtual de Saúde, Scielo, Lilacs. RESULTADOS E DISCUSSÃO: De acordo com Kovács (1992), a consciência da própria morte é fator determinante para a constituição dos seres humanos, sendo que estes são influenciados por essa consciência objetiva. A morte se faz presente no cotidiano, é concreta, e inexorável. Porém, o homem também é constituído por uma subjetividade que busca a imortalidade, sendo a morte encarada como a maior inimiga que precisa ser combatida. A finitude representa uma variante essencial na experiência humana. Entretanto, a forma como é representada é relativa, pois as relações do homem se alteram pela maneira como ela o atinge, dado que as diversas representações de morte estão atreladas ao contexto cultural do sujeito em questão (FIGUEIREDO2006). Sabe-se que a religião tem o papel de socializar e dirigir os ritos de morte, como forma de lidar com o temor a ela. CONCLUSÕES: Diante do que foi apresentado no trabalho, podemos perceber a importância dos profissionais de enfermagem no cuidado com pacientes terminais, aonde demonstraram a importância da valorização da humanização dos cuidados paliativos, e a necessidade de que esses pacientes terminais precisam permanecer junto da família recebendo assim o conforto, carinho e principalmente o tratamento, mas adequado. Contudo concluímos a importância do cuidar de pacientes terminais se fazendo necessariamente não só o conhecimento técnico-científicos, mas também aprender a lidar com a instância do humano mediante iniciativas que visem à humanização das práticas em saúde, compreendendo o individuo em sua totalidade, diante do relacionamento interpessoal valorizando a pessoa humana e contribuindo com o processo de humanização dos cuidados paliativos." 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