CUIDADOS PALIATIVOS A PACIENTES ONCOLÓGICOS
"2017-05-10 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 27822 "edicao_id" => 58 "trabalho_id" => 212 "inscrito_id" => 478 "titulo" => "CUIDADOS PALIATIVOS A PACIENTES ONCOLÓGICOS" "resumo" => """ Segundo a Associação Europeia de Cuidados Paliativos (EAPC), a “sedação paliativa” do paciente terminal deve ser distinguida de eutanásia. É impactante a forma como as pessoas se deparam com um diagnostico de câncer, onde todos são abalados de uma forma brusca e repentina pelo desconhecido mundo da “vida pelo fio” pois é assim o primeiro contato de quem recebe um diagnóstico de câncer.\r\n O tempo de sobrevida é o desfecho chave de interesse, mas este envolve não só o tempo até a morte, mas também o curso evolutivo da doença, incluindo sintomas, performance funcional, impacto familiar e social e questões espirituais e financeiras. O despreparo para trabalhar com a finitude humana e a impotência frente a essas situações, coloca em pauta a necessidade de capacitação em nível acadêmico e laboral. Em se tratando de uma doença como o câncer, que ainda tem índice de mortalidade alto, a sua descoberta pode desestruturar a família, pois as alterações provocadas por ela e por seu tratamento são motivos de sofrimento para a pessoa doente e seus entes queridos. Na sedação paliativa, o objetivo é aliviar o sofrimento, usando fármacos sedativos titulados apenas para controle dos sintomas. Na eutanásia, a intenção é tirar a vida do paciente, administrando-se um fármaco letal. Significa que a sedação paliativa, corretamente indicada, na dose correta, por via adequada, não é um “atalho” para se atingir o mesmo objetivo da eutanásia. Não existe evidência de que a sedação paliativa administrada apropriadamente encurta a vida. Para sedação paliativa, portanto, é muito importante que a consciência seja reduzida apenas até o nível suficiente para o alívio dos sintomas, o que é individual e pode variar amplamente. Nesse sentido, receber um diagnóstico de câncer provoca vários sentimentos, inquietações e fragilidades nas pessoas e nos seus familiares em virtude da realidade imposta, quer dizer, todos passam a conviver com uma doença grave e com as mudanças de planos pessoais e profissionais ocasionadas pelo adoecimento. """ "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "Enfermagem Assistencial" "palavra_chave" => "CÂNCER., CUIDADOS DE ENFERMAGEM., TRATAMENTO PALIATIVO." "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV069_MD1_SA1_ID478_09042017152830.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:13" "updated_at" => "2020-06-09 19:43:28" "ativo" => 1 "autor_nome" => "ALINE KEDMA MARQUES LIMA" "autor_nome_curto" => "ALINE KEDMA " "autor_email" => "akmllima@hotmail.com" "autor_ies" => "FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS-FIP" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-vi-congrefip" "edicao_nome" => "Anais VI CONGREFIP" "edicao_evento" => "VI Congresso de Enfermagem das FIP e I Simpósio Nacional de Enfermagem" "edicao_ano" => 2017 "edicao_pasta" => "anais/congrefip/2017" "edicao_logo" => "5e4d95c05a740_19022020170832.png" "edicao_capa" => "5f1849bc0a3a7_22072020111420.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2017-05-10 00:00:00" "publicacao_id" => 36 "publicacao_nome" => "Anais CONGREFIP" "publicacao_codigo" => "2527-0060" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 27822 "edicao_id" => 58 "trabalho_id" => 212 "inscrito_id" => 478 "titulo" => "CUIDADOS PALIATIVOS A PACIENTES ONCOLÓGICOS" "resumo" => """ Segundo a Associação Europeia de Cuidados Paliativos (EAPC), a “sedação paliativa” do paciente terminal deve ser distinguida de eutanásia. É impactante a forma como as pessoas se deparam com um diagnostico de câncer, onde todos são abalados de uma forma brusca e repentina pelo desconhecido mundo da “vida pelo fio” pois é assim o primeiro contato de quem recebe um diagnóstico de câncer.\r\n O tempo de sobrevida é o desfecho chave de interesse, mas este envolve não só o tempo até a morte, mas também o curso evolutivo da doença, incluindo sintomas, performance funcional, impacto familiar e social e questões espirituais e financeiras. O despreparo para trabalhar com a finitude humana e a impotência frente a essas situações, coloca em pauta a necessidade de capacitação em nível acadêmico e laboral. Em se tratando de uma doença como o câncer, que ainda tem índice de mortalidade alto, a sua descoberta pode desestruturar a família, pois as alterações provocadas por ela e por seu tratamento são motivos de sofrimento para a pessoa doente e seus entes queridos. Na sedação paliativa, o objetivo é aliviar o sofrimento, usando fármacos sedativos titulados apenas para controle dos sintomas. Na eutanásia, a intenção é tirar a vida do paciente, administrando-se um fármaco letal. Significa que a sedação paliativa, corretamente indicada, na dose correta, por via adequada, não é um “atalho” para se atingir o mesmo objetivo da eutanásia. Não existe evidência de que a sedação paliativa administrada apropriadamente encurta a vida. Para sedação paliativa, portanto, é muito importante que a consciência seja reduzida apenas até o nível suficiente para o alívio dos sintomas, o que é individual e pode variar amplamente. Nesse sentido, receber um diagnóstico de câncer provoca vários sentimentos, inquietações e fragilidades nas pessoas e nos seus familiares em virtude da realidade imposta, quer dizer, todos passam a conviver com uma doença grave e com as mudanças de planos pessoais e profissionais ocasionadas pelo adoecimento. """ "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "Enfermagem Assistencial" "palavra_chave" => "CÂNCER., CUIDADOS DE ENFERMAGEM., TRATAMENTO PALIATIVO." "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV069_MD1_SA1_ID478_09042017152830.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:13" "updated_at" => "2020-06-09 19:43:28" "ativo" => 1 "autor_nome" => "ALINE KEDMA MARQUES LIMA" "autor_nome_curto" => "ALINE KEDMA " "autor_email" => "akmllima@hotmail.com" "autor_ies" => "FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS-FIP" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-vi-congrefip" "edicao_nome" => "Anais VI CONGREFIP" "edicao_evento" => "VI Congresso de Enfermagem das FIP e I Simpósio Nacional de Enfermagem" "edicao_ano" => 2017 "edicao_pasta" => "anais/congrefip/2017" "edicao_logo" => "5e4d95c05a740_19022020170832.png" "edicao_capa" => "5f1849bc0a3a7_22072020111420.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2017-05-10 00:00:00" "publicacao_id" => 36 "publicacao_nome" => "Anais CONGREFIP" "publicacao_codigo" => "2527-0060" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }