Artigo Anais II CONBRACIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

UM ESTUDO SOBRE A SAÚDE MENTAL NUMA ÓTICA DA PSICOLOGIA SOCIAL

Palavra-chaves: SAÚDE MENTAL, PSICOLOGIA SOCIAL, REFORMA PSIQUIÁTRICA Comunicação Oral (CO) AT-05: Saúde Mental
"2017-06-14 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 29690
    "edicao_id" => 60
    "trabalho_id" => 848
    "inscrito_id" => 2061
    "titulo" => "UM ESTUDO SOBRE A SAÚDE MENTAL NUMA ÓTICA DA PSICOLOGIA SOCIAL"
    "resumo" => "O presente artigo vem tratar sobre as contribuições que a Psicologia Social pode trazer para refletir sobre a saúde mental, buscando aplicar os conhecimentos sobre a teoria da Psicologia Social nos cuidados a serem tomados com os usuários da rede de atenção à saúde mental. Para isso, foram utilizadas referências bibliográficas sobre representações sociais, direitos humanos, alteridade e exclusão social. É importante pensarmos numa ressocialização das pessoas ditas como loucas, incluí-las na sociedade para que exerçam seus papéis de cidadãos, adaptando-as, segundo suas necessidades de atenção, às vivências cotidianas. As representações sociais que circundam os “loucos”, que foi uma das preocupações do trabalho, mostram que a eles estão atrelados conceitos de pessoas que apresentam riscos à sociedade, além do medo e aversão que causa nas pessoas e um distanciamento entre o eu e a loucura, onde cabe o conceito de exclusão, em decorrência dessas representações, o que traz à tona a importância da desconstrução desses conceitos, para assim ter êxito em mais uma etapa da Reforma Psiquiátrica, que é a reinserção dessas pessoas na sociedade, fazendo voltar a vida, sendo reconhecidos como pessoas de direito, quebrando as barreiras impostas nos manicômios. O conceito de alteridade vem tratar das representações de periculosidade que a mídia traz sobre os loucos e o distanciamento entre o eu e o outro (louco), não conseguindo encaixá-lo em um lugar fixo na sociedade. Por fim, esse trabalho fala dos direitos humanos e a saúde mental e relaciona o modo que os pacientes em sofrimento psíquico recebiam tratamentos sub-humanos, por isso, foi analisado que as pessoas em sofrimento psíquico tem seus direitos violados e, mesmo com a reforma psiquiátrica, eles ainda são estigmatizados, deixando se ser reconhecidos como cidadãos, passando a ser apenas loucos. Com isso, é importante perceber que a Reforma Psiquiátrica ainda é pouco conhecida pela população no geral, por isso ainda existem tantas questões como as que serão discutidas no decorrer do artigo."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "AT-05: Saúde Mental"
    "palavra_chave" => "SAÚDE MENTAL, PSICOLOGIA SOCIAL, REFORMA PSIQUIÁTRICA"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV071_MD1_SA5_ID2061_15052017233532.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:15"
    "updated_at" => "2020-06-09 19:29:31"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "THAYLANE CREUSA ROGERIO SILVA"
    "autor_nome_curto" => "THAYLANE"
    "autor_email" => "thay.rogerio@gmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE (UFCG)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ii-conbracis"
    "edicao_nome" => "Anais II CONBRACIS"
    "edicao_evento" => "II Congresso Brasileiro de Ciências da Saúde"
    "edicao_ano" => 2017
    "edicao_pasta" => "anais/conbracis/2017"
    "edicao_logo" => "5e4a0123e6440_16022020235739.jpg"
    "edicao_capa" => "641aecd764dc9_22032023085607.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2017-06-14 00:00:00"
    "publicacao_id" => 29
    "publicacao_nome" => "Anais Conbracis"
    "publicacao_codigo" => "2525-6696"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 29690
    "edicao_id" => 60
    "trabalho_id" => 848
    "inscrito_id" => 2061
    "titulo" => "UM ESTUDO SOBRE A SAÚDE MENTAL NUMA ÓTICA DA PSICOLOGIA SOCIAL"
    "resumo" => "O presente artigo vem tratar sobre as contribuições que a Psicologia Social pode trazer para refletir sobre a saúde mental, buscando aplicar os conhecimentos sobre a teoria da Psicologia Social nos cuidados a serem tomados com os usuários da rede de atenção à saúde mental. Para isso, foram utilizadas referências bibliográficas sobre representações sociais, direitos humanos, alteridade e exclusão social. É importante pensarmos numa ressocialização das pessoas ditas como loucas, incluí-las na sociedade para que exerçam seus papéis de cidadãos, adaptando-as, segundo suas necessidades de atenção, às vivências cotidianas. As representações sociais que circundam os “loucos”, que foi uma das preocupações do trabalho, mostram que a eles estão atrelados conceitos de pessoas que apresentam riscos à sociedade, além do medo e aversão que causa nas pessoas e um distanciamento entre o eu e a loucura, onde cabe o conceito de exclusão, em decorrência dessas representações, o que traz à tona a importância da desconstrução desses conceitos, para assim ter êxito em mais uma etapa da Reforma Psiquiátrica, que é a reinserção dessas pessoas na sociedade, fazendo voltar a vida, sendo reconhecidos como pessoas de direito, quebrando as barreiras impostas nos manicômios. O conceito de alteridade vem tratar das representações de periculosidade que a mídia traz sobre os loucos e o distanciamento entre o eu e o outro (louco), não conseguindo encaixá-lo em um lugar fixo na sociedade. Por fim, esse trabalho fala dos direitos humanos e a saúde mental e relaciona o modo que os pacientes em sofrimento psíquico recebiam tratamentos sub-humanos, por isso, foi analisado que as pessoas em sofrimento psíquico tem seus direitos violados e, mesmo com a reforma psiquiátrica, eles ainda são estigmatizados, deixando se ser reconhecidos como cidadãos, passando a ser apenas loucos. Com isso, é importante perceber que a Reforma Psiquiátrica ainda é pouco conhecida pela população no geral, por isso ainda existem tantas questões como as que serão discutidas no decorrer do artigo."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "AT-05: Saúde Mental"
    "palavra_chave" => "SAÚDE MENTAL, PSICOLOGIA SOCIAL, REFORMA PSIQUIÁTRICA"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV071_MD1_SA5_ID2061_15052017233532.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:15"
    "updated_at" => "2020-06-09 19:29:31"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "THAYLANE CREUSA ROGERIO SILVA"
    "autor_nome_curto" => "THAYLANE"
    "autor_email" => "thay.rogerio@gmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE (UFCG)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ii-conbracis"
    "edicao_nome" => "Anais II CONBRACIS"
    "edicao_evento" => "II Congresso Brasileiro de Ciências da Saúde"
    "edicao_ano" => 2017
    "edicao_pasta" => "anais/conbracis/2017"
    "edicao_logo" => "5e4a0123e6440_16022020235739.jpg"
    "edicao_capa" => "641aecd764dc9_22032023085607.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2017-06-14 00:00:00"
    "publicacao_id" => 29
    "publicacao_nome" => "Anais Conbracis"
    "publicacao_codigo" => "2525-6696"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 14 de junho de 2017

Resumo

O presente artigo vem tratar sobre as contribuições que a Psicologia Social pode trazer para refletir sobre a saúde mental, buscando aplicar os conhecimentos sobre a teoria da Psicologia Social nos cuidados a serem tomados com os usuários da rede de atenção à saúde mental. Para isso, foram utilizadas referências bibliográficas sobre representações sociais, direitos humanos, alteridade e exclusão social. É importante pensarmos numa ressocialização das pessoas ditas como loucas, incluí-las na sociedade para que exerçam seus papéis de cidadãos, adaptando-as, segundo suas necessidades de atenção, às vivências cotidianas. As representações sociais que circundam os “loucos”, que foi uma das preocupações do trabalho, mostram que a eles estão atrelados conceitos de pessoas que apresentam riscos à sociedade, além do medo e aversão que causa nas pessoas e um distanciamento entre o eu e a loucura, onde cabe o conceito de exclusão, em decorrência dessas representações, o que traz à tona a importância da desconstrução desses conceitos, para assim ter êxito em mais uma etapa da Reforma Psiquiátrica, que é a reinserção dessas pessoas na sociedade, fazendo voltar a vida, sendo reconhecidos como pessoas de direito, quebrando as barreiras impostas nos manicômios. O conceito de alteridade vem tratar das representações de periculosidade que a mídia traz sobre os loucos e o distanciamento entre o eu e o outro (louco), não conseguindo encaixá-lo em um lugar fixo na sociedade. Por fim, esse trabalho fala dos direitos humanos e a saúde mental e relaciona o modo que os pacientes em sofrimento psíquico recebiam tratamentos sub-humanos, por isso, foi analisado que as pessoas em sofrimento psíquico tem seus direitos violados e, mesmo com a reforma psiquiátrica, eles ainda são estigmatizados, deixando se ser reconhecidos como cidadãos, passando a ser apenas loucos. Com isso, é importante perceber que a Reforma Psiquiátrica ainda é pouco conhecida pela população no geral, por isso ainda existem tantas questões como as que serão discutidas no decorrer do artigo.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.