Artigo Anais V CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

AVALIAÇÃO DA FORÇA DE PREENSÃO PALMAR E INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL EM INDIVÍDUOS ACOMETIDOS POR ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO

Palavra-chaves: ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO, HEMIPARESIA, FUNCIONALIDADE, FORÇA MUSCULAR Pôster (PO) AT-05: Fisioterapia Gerontológica
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Diante disso, o objetivo foi avaliar a força de preensão palmar (FPP) e independência funcional, assim como mostrar sua correlação, em indivíduos acometidos por AVE. Metodologia: Tratou-se de um estudo transversal com abordagem quantitativa, com uma amostra de 24 indivíduos de ambos os gêneros em um hospital da cidade de Maceió – AL. Os dados sociodemográficos, clínicos e hábitos de vida foram coletados através de uma ficha de avaliação; o estadiamento através da escala de Rankin modificada; a independência funcional foi avaliada pela MIF e a FPP foi mensurada pelo aparelho de dinamômetro (DAYHOME®, modelo EH 101-37). Os dados obtidos foram submetidos a uma análise estatística através do Graph Pad Prism versão 5.0. Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade Estácio de Alagoas. Resultados e Discussão: Verificou-se que os indivíduos apresentaram idade média de 64.38 ± 11,06 anos, onde 14 (58,3%) eram do gênero masculino. Quanto a escolaridade, 13 indivíduos (54,1%) não concluíram o ensino fundamental e 7 indivíduos (29,1%) eram analfabetos. O perfil dos pacientes quanto ao tipo de AVE demostrou que 15 (62,5 %) foram isquêmicos, 5 (20,83%) foram hemorrágicos e 4 (16,6 %) tratavam-se de indivíduos que não obtiveram essa informação registrada no prontuário ou que não souberam afirmar o tipo de AVE. Outro aspecto clínico observado foi o dimidio afetado, onde o de maior incidência foi o esquerdo com 66,6% dos indivíduos. Em relação aos hábitos de vida dos indivíduos com AVE, foi observado que 6 (25%) indivíduos eram tabagistas, 10 (41,6%) nunca fumaram e 8 (33,3%) eram ex – fumantes. Na avaliação do grau de estadiamento, verificou-se que 54,16% dos pacientes foram enquadrados no Grau 4, correspondente a incapacidade grave. De acordo com os resultados obtidos na MIF motora, foi encontrado uma média de 60.1 ± 25.2, valor este relacionado com a dependência funcional moderada ou mínima, onde os itens de menor pontuação média foram vestir-se da cintura para cima (3.7 ± 2.3) e escadas (3.9 ± 2.4). Os resultados da FPP mostraram que houve uma diminuição significativa (pIntrodução: As doenças cerebrovasculares como o AVE tem como um dos principais fatores de risco o aumento da idade. 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Resultados e Discussão: Verificou-se que os indivíduos apresentaram idade média de 64.38 ± 11,06 anos, onde 14 (58,3%) eram do gênero masculino. Quanto a escolaridade, 13 indivíduos (54,1%) não concluíram o ensino fundamental e 7 indivíduos (29,1%) eram analfabetos. O perfil dos pacientes quanto ao tipo de AVE demostrou que 15 (62,5 %) foram isquêmicos, 5 (20,83%) foram hemorrágicos e 4 (16,6 %) tratavam-se de indivíduos que não obtiveram essa informação registrada no prontuário ou que não souberam afirmar o tipo de AVE. Outro aspecto clínico observado foi o dimidio afetado, onde o de maior incidência foi o esquerdo com 66,6% dos indivíduos. Em relação aos hábitos de vida dos indivíduos com AVE, foi observado que 6 (25%) indivíduos eram tabagistas, 10 (41,6%) nunca fumaram e 8 (33,3%) eram ex – fumantes. Na avaliação do grau de estadiamento, verificou-se que 54,16% dos pacientes foram enquadrados no Grau 4, correspondente a incapacidade grave. 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Publicado em 19 de dezembro de 2017

Resumo

Introdução: As doenças cerebrovasculares como o AVE tem como um dos principais fatores de risco o aumento da idade. O AVE é a segunda causa de morte no mundo que leva a declínios na função motora, prejudicando principalmente a capacidade de preensão e manipulação de objetos. Diante disso, o objetivo foi avaliar a força de preensão palmar (FPP) e independência funcional, assim como mostrar sua correlação, em indivíduos acometidos por AVE. Metodologia: Tratou-se de um estudo transversal com abordagem quantitativa, com uma amostra de 24 indivíduos de ambos os gêneros em um hospital da cidade de Maceió – AL. Os dados sociodemográficos, clínicos e hábitos de vida foram coletados através de uma ficha de avaliação; o estadiamento através da escala de Rankin modificada; a independência funcional foi avaliada pela MIF e a FPP foi mensurada pelo aparelho de dinamômetro (DAYHOME®, modelo EH 101-37). Os dados obtidos foram submetidos a uma análise estatística através do Graph Pad Prism versão 5.0. Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade Estácio de Alagoas. Resultados e Discussão: Verificou-se que os indivíduos apresentaram idade média de 64.38 ± 11,06 anos, onde 14 (58,3%) eram do gênero masculino. Quanto a escolaridade, 13 indivíduos (54,1%) não concluíram o ensino fundamental e 7 indivíduos (29,1%) eram analfabetos. O perfil dos pacientes quanto ao tipo de AVE demostrou que 15 (62,5 %) foram isquêmicos, 5 (20,83%) foram hemorrágicos e 4 (16,6 %) tratavam-se de indivíduos que não obtiveram essa informação registrada no prontuário ou que não souberam afirmar o tipo de AVE. Outro aspecto clínico observado foi o dimidio afetado, onde o de maior incidência foi o esquerdo com 66,6% dos indivíduos. Em relação aos hábitos de vida dos indivíduos com AVE, foi observado que 6 (25%) indivíduos eram tabagistas, 10 (41,6%) nunca fumaram e 8 (33,3%) eram ex – fumantes. Na avaliação do grau de estadiamento, verificou-se que 54,16% dos pacientes foram enquadrados no Grau 4, correspondente a incapacidade grave. De acordo com os resultados obtidos na MIF motora, foi encontrado uma média de 60.1 ± 25.2, valor este relacionado com a dependência funcional moderada ou mínima, onde os itens de menor pontuação média foram vestir-se da cintura para cima (3.7 ± 2.3) e escadas (3.9 ± 2.4). Os resultados da FPP mostraram que houve uma diminuição significativa (p

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