Para analisarmos o tecido rugoso do capitalismo tardio nada melhor do que penetrarmos no espaço rizomático da cibercultura e buscarmos depreender as formas específicas e/ou renovadas de uma linguagem que sinaliza para uma possível autonomia de sentido. Nossa pretensão é realizar um estudo ensaístico partindo de três referências básicas: Cassirer e a filosofia das formas simbólicas, Jacques Rancière e suas políticas da escrita e Pierre Lévy com as tecnologias da inteligência. Ao fim esperamos ter obtido como resultado o levantamento de algumas questões que irão nos orientar em pesquisa que pretendemos desenvolver até o final do próximo ano.