A SUBJETIVAÇÃO DO CORPO LÉSBICO EM AZUL É A COR MAIS QUENTE : DO ROMANCE GRÁFICO AO CINEMA
"2018-07-13 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 42074 "edicao_id" => 89 "trabalho_id" => 42 "inscrito_id" => 127 "titulo" => "A SUBJETIVAÇÃO DO CORPO LÉSBICO EM AZUL É A COR MAIS QUENTE : DO ROMANCE GRÁFICO AO CINEMA" "resumo" => "Resumo: Diversos fatores estão imbricados quando discutimos a respeito da mulher na sociedade, sobretudo quando a mulher é lésbica. São questões cientificas, sociológicas, religiosas, políticas e inúmeras outras que concernem discussões e pragmatizações em torno do gênero. Desse modo, o objetivo do presente artigo é desenvolver uma análise da representação do corpo lésbico no romance gráfico “azul é a cor mais quente” (Le Bleu est une couleur chaude, original em francês, 2010) de autoria de Julie Marohe (2010) e a versão cinematográfica com a mesma nomeação dirigida por Abdellatif Kechiche (La vie d'Adèle no original francês, 2013), afim de perceber como o corpo é representado nessas duas interfaces; as suas produções de sentidos; as suas subjetividades. Ambos suportes contam a história de amor entre duas personagens femininas do mesmo sexo, procurando quebrar tabus e trazer à tona a discussão da homossexualidade, porém de modos diferentes. Em análise, o filme diferencia-se em muitos aspectos da proposta por Maroh nos quadrinhos, desde a forma de transmitir os sentimentos e a intimidade das personagens, até o próprio conteúdo, como também o próprio desfecho da história é modificado. A proximidade da câmera na captura das imagens, os ângulos que introjetam e expõem os corpos. Para tal, temos como contribuições para nossa análise os estudos de gênero, crítica literária e cinema, que trazem a problemática da representação do corpo homoerótico, que tem sido discutido pelo viés da crítica feminista." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "GT 06 – Estudos literários, Gênero e Sexualidades" "palavra_chave" => "GÊNERO, CORPO, LÉSBICA, ROMANCE, ROMANCE" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV112_MD1_SA7_ID127_21042018160039.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:26" "updated_at" => "2020-06-09 19:15:38" "ativo" => 1 "autor_nome" => "FABRÍCIO BATISTA DE SOUSA" "autor_nome_curto" => "FABRÍCIO" "autor_email" => "fabriciosousacg@hotmail.c" "autor_ies" => null "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-xiii-conages" "edicao_nome" => "Anais XIII CONAGES" "edicao_evento" => "XIII Colóquio Nacional Representações de Gênero e de Sexualidades" "edicao_ano" => 2018 "edicao_pasta" => "anais/conages/2018" "edicao_logo" => "5e4d919238165_19022020165042.png" "edicao_capa" => "5e4d91923461c_19022020165042.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2018-07-13 00:00:00" "publicacao_id" => 16 "publicacao_nome" => "Revista CONAGES" "publicacao_codigo" => "2177-4781" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 42074 "edicao_id" => 89 "trabalho_id" => 42 "inscrito_id" => 127 "titulo" => "A SUBJETIVAÇÃO DO CORPO LÉSBICO EM AZUL É A COR MAIS QUENTE : DO ROMANCE GRÁFICO AO CINEMA" "resumo" => "Resumo: Diversos fatores estão imbricados quando discutimos a respeito da mulher na sociedade, sobretudo quando a mulher é lésbica. São questões cientificas, sociológicas, religiosas, políticas e inúmeras outras que concernem discussões e pragmatizações em torno do gênero. Desse modo, o objetivo do presente artigo é desenvolver uma análise da representação do corpo lésbico no romance gráfico “azul é a cor mais quente” (Le Bleu est une couleur chaude, original em francês, 2010) de autoria de Julie Marohe (2010) e a versão cinematográfica com a mesma nomeação dirigida por Abdellatif Kechiche (La vie d'Adèle no original francês, 2013), afim de perceber como o corpo é representado nessas duas interfaces; as suas produções de sentidos; as suas subjetividades. Ambos suportes contam a história de amor entre duas personagens femininas do mesmo sexo, procurando quebrar tabus e trazer à tona a discussão da homossexualidade, porém de modos diferentes. Em análise, o filme diferencia-se em muitos aspectos da proposta por Maroh nos quadrinhos, desde a forma de transmitir os sentimentos e a intimidade das personagens, até o próprio conteúdo, como também o próprio desfecho da história é modificado. A proximidade da câmera na captura das imagens, os ângulos que introjetam e expõem os corpos. Para tal, temos como contribuições para nossa análise os estudos de gênero, crítica literária e cinema, que trazem a problemática da representação do corpo homoerótico, que tem sido discutido pelo viés da crítica feminista." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "GT 06 – Estudos literários, Gênero e Sexualidades" "palavra_chave" => "GÊNERO, CORPO, LÉSBICA, ROMANCE, ROMANCE" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV112_MD1_SA7_ID127_21042018160039.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:26" "updated_at" => "2020-06-09 19:15:38" "ativo" => 1 "autor_nome" => "FABRÍCIO BATISTA DE SOUSA" "autor_nome_curto" => "FABRÍCIO" "autor_email" => "fabriciosousacg@hotmail.c" "autor_ies" => null "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-xiii-conages" "edicao_nome" => "Anais XIII CONAGES" "edicao_evento" => "XIII Colóquio Nacional Representações de Gênero e de Sexualidades" "edicao_ano" => 2018 "edicao_pasta" => "anais/conages/2018" "edicao_logo" => "5e4d919238165_19022020165042.png" "edicao_capa" => "5e4d91923461c_19022020165042.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2018-07-13 00:00:00" "publicacao_id" => 16 "publicacao_nome" => "Revista CONAGES" "publicacao_codigo" => "2177-4781" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }