: Vivemos em uma sociedade estabelecida por padrões, marcas e regras em todos os aspectos e qualquer pessoa que não se encaixe nos padrões pré-determinados pelo coletivo está destinado a ser excluído/segregado. No campo educacional, em particular, essa exclusão/segregação tem se mostrado presente e velada, apesar de muito se discutir a respeito da inclusão e integração de pessoas com deficiência na escola regular perante leis que respaldam a inclusão. Educadores e educadoras demonstram resistência em ensinar alunos (as) com deficiências, em parte por medo e em parte por falta de formação adequada acrescida de preconceitos que podem ser ocultos ou não. Entretanto, o paradigma a respeito da inclusão de pessoas com deficiência na escola regular vem ultrapassando limites e vencendo obstáculos, barreiras vêm sendo quebradas gradativamente, pois a família da criança com deficiência tem procurado apoio na escola, ciente dos direitos de seu filho ou filha. E, nós como parte integrante do campo da educação temos que estar preparados (as) para receber esta criança buscando integrá-la ao grupo. Deste modo, este trabalho está centrado na pessoa com autismo, por essa razão pretendemos apresentar um breve histórico de conceituação, bem como apresentar outros aspectos importantes respeito do tema.