O grande desafio desse século é a estruturação de uma escola inclusiva. O papel do professor é primordial nesse processo, e esse depende e muito do seu processo de formação. A forma na qual o aluno aprende não é um ato isolado. E isso tem demandado dos professores novas estratégias de ensino-aprendizagem que permitam a transmissão do conhecimento com mais praticidade e dinâmica. Por essa razão este trabalho tem como objetivo confrontar as ideias dos graduandos em química que ainda não possuem experiência em sala de aula com aluno que tenha deficiência visual com docentes que já atuam e que possuem esses alunos com deficiência visual em suas turmas analisando assim as estratégias de ensino para uma educação inclusiva que cada um apresenta. A fim de cumprir com esse objetivo foi realizada uma entrevista com dois professores atuantes e que tem em suas turmas alunos com deficiência visual. E também foi aplicado um questionário com oito alunos do curso de licenciatura em química que já tem experiência com sala de aula, porém nunca ensinaram um aluno com deficiência visual. O principal foco desta pesquisa é reunir ideias e estratégias de ensino para uma educação inclusiva comparando o que vem sendo feito por parte dos professores atuantes com o que se planeja fazer por parte dos graduandos em licenciatura em química. Além de mostrar a importância da preparação acadêmica desses futuros professores de química do ensino básico incentivando-os a buscarem por metodologias diferenciadas que atendam essas necessidades.