Essa pesquisa tem a finalidade de levar o leitor a sair de pensamentos lineares sobre igualdade e mostrar que a diferença está presente em toda parte e a escola é o local mais propício para as desmistificações existenciais. Contudo, o docente é um dos mais preparados para abrir discursões sobre as divergências e promover condições para amenizar o preconceito no âmbito educacional, sendo também ele responsável de promover a inclusão. Podemos inclusive sugerir o caminho do sócio cognitivo que ajudará a ministrar sua aula apresentando o tema: “pessoas albinas”, sua invisibilidade perante o poder governamental, seus mitos, realidades, condições, limitações e outros, para os discentes, que nunca ouviram falar sobre o assunto, e também para os albinos “caso tenha” em sala de aula, para mostrar que as diferenças existem e devem ser valorizadas. Esse artigo vem trazer propostas para que o professor entenda como lidar com alunos albinos e os cuidados que os mesmos necessitam para melhorar sua aprendizagem. Encontrar livros referentes a esse grupo de pessoas não é fácil, não sabe-se a razão deste fato, se é falta de interesse ou simplesmente por acreditar que o tema é irrelevante, esse foi o fator primordial da escrita dessa pesquisa, transmitir o conhecimento da pessoas albinas e ajudá-las a sair da invisibilidade que as perduram, sair do contexto do “igual”, fazer a “diferença” por meio da educação, pois na sala de aula também se aprende valores. Para enriquecer as discursões do artigo, utilizaremos: (GOFFMAN (2004), AMBIEL, PEREIRA e MOREIRA (2015), BíSCARO (2012) e MELO (2017), que trazem excelentes propostas para o nosso trabalho.