Este artigo pretende refletir sobre a prática educativa vivenciada diariamente no contexto da educação em Ensino Médio na inclusão de adolescentes com deficiência auditiva, possibilitando ao docente desenvolver um olhar crítico sobre sua atuação e os resultados de suas ações, com o objetivo de conscientizar e propiciar reflexões sobre a diferença da ação educativa baseada na afetividade e espontaneidade, contra aquela que é baseada no autoritarismo, nas diferenças e nas suas consequências. Como irrelevantes resultados, verificamos que a Língua Portuguesa deve estar presente no processo de avaliação, mas que não deve ser a única forma de manifestação do conhecimento utilizada e que, quando aplicada, deve ponderar a escrita do Português como segunda língua. Ademais, a avaliação deve ter como objetivo identificar erros e acertos do processo educacional, guiando as ações educativas que serão utilizadas em seguida. Ainda foi levado em consideração que para a uma avaliação estar adequada ao aluno, é indispensável que esteja embasada também em estratégias mais lúdicas e interativas que possibilitem reconhecer a compreensão dos avanços do discente em cada etapa de ensino.