EFEITOS DE DIFERENTES VOLUMES DE EXERCÍCIO FÍSICO AERÓBIO SOBRE A ATIVIDADE DA ENZIMA CATALASE EM DIFERENTES TIPOS DE FIBRAS DO MÚSCULO ESQUELÉTICO EM RATOS WISTAR
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O exercício físico praticado de forma crônica é capaz de aumentar a capacidade antioxidante das fibras musculares, tornando-as adaptadas para manter o equilíbrio redox. A adaptação do sistema de defesa antioxidante no músculo esquelético em resposta ao exercício físico depende de alguns fatores, por exemplo, a intensidade do treino, volume do exercício físico e quanto ao tipo de fibra. Sendo assim, o objetivo deste estudo verificar o efeito de diferentes volumes de exercício físico sobre a atividade da enzima antioxidante catalase (CAT) em fibras oxidativas e glicolíticas do músculo esquelético de ratos Wistar. Foram utilizados 24 ratos machos da linhagem Wistar com 60 dias de idade, mantidos em ciclo claro e escuro de 12h com água e comida ad libitum. Os animais foram divididos em quatro grupos: grupo controle (CON), sedentário (SED), treinado por uma hora (T1) e treinado por duas horas (T2), ambos os grupos contendo 6 animais. Os animais do grupo SED, T1 e T2 passaram por um período de oito semanas de adaptação em uma esteira adaptada, enquanto o grupo CON não realizou nenhum exercício físico. Após o período de adaptação, os animais realizaram um Teste de Velocidade Máxima (TVM). O TVM foi utilizado para separação dos grupos e garantir homogeneidade do experimento. Após o TVM, os animais do grupo SED foram mantidos sedentários e não voltaram mais para a esteira, enquanto o grupo T1 treinou por mais uma semana, uma hora por dia a uma velocidade de 1,2 km/h e o grupo T2 treinou por mais duas semanas duas horas por dia na mesma velocidade. A eutanásia foi feita por Dióxido de Carbono (CO2) e porções do gastrocnêmio vermelho e branco foram dissecadas e armazenadas em nitrogênio líquido e posteriormente a -80 ⁰C. Para analisar a atividade da enzima CAT, as amostras foram colocadas em um espectrofotômetro e lidos em um comprimento de onda de 240 nm, como descrito no protocolo de Aebi. 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