Estima-se que, em 2020, o Brasil terá a sexta maior população idosa do mundo, com cerca de 32 milhões de pessoas, similar à encontrada hoje em países desenvolvidos e com isso o aumento de diversas doenças dentre elas as lesões crônicas. Algumas das complicações mais recorrentes estão ligadas à impossibilidade de realização de atividades sociais, que geram isolamento do idoso podendo levar a outras complicações, tais como: depressão, perda de peso, infecções, perda de membros e à morte. Assim a necessidade de uma equipe multiprofissional na intervenção dessa problemática que vem crescendo vertiginosamente, fortalecido pelo fato dos estudos envolvendo o idoso com úlceras crônicas ser ainda insipientes. O objetivo do estudo é compreender a importância da ação da equipe multiprofissional do conhecimento na saúde para a efetivação de bons resultados no tratamento de feridas em idosos. Trata-se de uma revisão integrativa utilizando as bases de dados: LILACS, SCIELO e MEDLINE, no período de 2007 a 2017, no idioma: português e espanhol. A busca foi realizada pelo acesso on-line no de Maio a Julho de 2018. Foram encontrados 65 artigos, porém apenas 05 foram analisados, revisados e lidos. A abordagem multidisciplinar integrada configura-se na melhor conduta com o paciente portador de ferida. São alcançados excelentes resultados, em menor intervalo de tempo, evitando desfechos dramáticos como amputações de membros ou complicações sistêmicas. É, portanto, imperativo a avaliação multidisciplinar no tratamento de feridas, uma vez que cada profissão e área do saber têm um grau de importância específico para a qualidade da assistência.