O envelhecimento é um processo de diminuição progressiva de habilidades motoras, sensitivas e de conhecimento. Entretanto o ser idoso não pode ser definido só pelo plano cronológico, pois outras condições, tais como físicas, funcionais, mentais e de saúde, podem influenciar diretamente na determinação de quem seja idoso. Atualmente, a teoria dos radicais livres é mais aceita, uma vez que as espécies reativas de oxigênio são normalmente produzidas pelo metabolismo corporal em todas as etapas da vida. Assim, este trabalho tem por objetivo fazer uma relação entre alimentação e o estresse oxidativo no envelhecimento e para isso foi utilizada como metodologia a revisão de literatura em base de dados de artigos on-line Scielo, Pubmed e outros, no idioma português, espanhol e inglês no período de maio a setembro de 2018. Os resultados apontam que o estresse oxidativo como se denomina a situação de excesso de radicais livres, em comparação com o sistema protetor intrínseco de cada célula, têm sido relacionados com a etiologia de várias doenças. O estresse oxidativo causa envelhecimento precoce. Pode-se concluir que os hábitos adquiridos ao longo da vida, são os principais agravantes deste problema. Neste contexto vale ressaltar a importância de se ter uma melhor alimentação, rica em antioxidantes e consequentemente uma melhor qualidade de vida, em todas as fases, onde a prevenção se torna fundamental na construção do envelhecimento ativo e saudável.