CONSUMO DE ÁGUA NO SEMIÁRIDO: UMA ANÁLISE NA CONSTRUÇÃO CIVIL
"2018-12-07 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 50607 "edicao_id" => 103 "trabalho_id" => 169 "inscrito_id" => 980 "titulo" => "CONSUMO DE ÁGUA NO SEMIÁRIDO: UMA ANÁLISE NA CONSTRUÇÃO CIVIL" "resumo" => "A escassez de recursos hídricos é um problema cada vez mais grave e se deve a fatores como o consumo excessivo de água bruta, as mudanças climáticas, a poluição da água e o consumo insustentável deste bem. Nas atividades da construção civil é comum ocorrer negligência referente à qualidade e armazenamento da água, como também o controle da dosagem na produção de concretos e argamassas. Outro fato relevante é a demanda de água durante a execução dos serviços, principalmente na lavagem de equipamentos, pois não há controle no consumo. Assim, de forma a atribuir benefícios para o meio ambiente é que foi embasada a ideia de analisar a água utilizada nos canteiros de obras na cidade de Monteiro-PB, localizada no semiárido paraibano. O objetivo foi analisar a qualidade, origem e manejo da água nos canteiros de obras. A metodologia se baseia em observações visuais, coletas de informações por meio de fichas pré-elaboradas e coleta de uma amostra de água para análise química e avaliação de sais. Foram visitadas dez obras em construção na cidade durante os meses de julho a setembro de 2018. As observações mostraram que em cinco dos dez canteiros visitados há uso de água do abastecimento público, em quatro usam água de poço artesiano e apenas um canteiro usava água de barreiro, dentro do terreno. A água era armazenada em reservatórios dentro e fora do canteiro, sem tampas e de materiais emborrachado, metálico ou de plástico com capacidades entre 200 e 1000 litros. Quanto aos ensaios, os resultados de cloretos e sulfatos foram abaixo dos especificados na norma NBR 15900 (2009). Foram detectadas quantidades consideráveis de carbonatos nas amostras de abastecimento público, já nas amostras de poços predominaram cloretos, bicarbonatos, sódio e magnésio e, em menor quantidade sulfatos, cálcio e potássio. A condutividade elétrica considera a quantidade total de sais sem especificá-los. Nas amostras, a CE variou de 343,0 µS.cm-¹ (Amostra 5 do abastecimento) a 3337,0 µS.cm-¹ (Amostra 6 de poço), cujo valor máximo representa uma água salinizada. Quanto ao pH, a água de abastecimento apresentou valores superiores aos dos poços, mas ainda estão de acordo com a norma NBR 15900 (2009) que apresentaram valores superiores a cinco. Conclui-se que a melhor água para ser usada nos traços do concreto era a do barreiro, pois apresentava menores teores de cloretos e sulfatos. Apesar das águas de poços apresentarem maiores teores de sais, mesmo assim podem ser usadas nas construções, levando-se em conta o que determina a norma NBR 15900 (2009). Há uma considerável quantidade de poços no semiárido monteirense e geralmente as obras usam esta água, pois há escassez desse recurso na região e também os proprietários não pedem a ligação provisória de água, dependendo de poços e barreiros da região cuja água é transportada por carro pipa." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "AT 07 - Qualidade e acesso às águas do Semiárido" "palavra_chave" => "ÁGUA, POÇO, SALINIDADE, MONTEIRO-PB" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV116_MD1_SA11_ID980_29102018110227.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:37" "updated_at" => "2020-06-09 19:09:58" "ativo" => 1 "autor_nome" => "MARIA ALINE APARECIDA TEIXEIRA DA SILVA" "autor_nome_curto" => "MARIA ALINE" "autor_email" => "aline.6589@gmail.com" "autor_ies" => "IFPB MONTEIRO" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-conadis" "edicao_nome" => "Anais CONADIS" "edicao_evento" => "Congresso Nacional da Diversidade do Semiárido" "edicao_ano" => 2018 "edicao_pasta" => "anais/conadis/2018" "edicao_logo" => "5e48b18012320_16022020000536.png" "edicao_capa" => "5f183ed6da79d_22072020102750.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2018-12-07 23:00:00" "publicacao_id" => 56 "publicacao_nome" => "Revista CONADIS" "publicacao_codigo" => "2526-186X" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 50607 "edicao_id" => 103 "trabalho_id" => 169 "inscrito_id" => 980 "titulo" => "CONSUMO DE ÁGUA NO SEMIÁRIDO: UMA ANÁLISE NA CONSTRUÇÃO CIVIL" "resumo" => "A escassez de recursos hídricos é um problema cada vez mais grave e se deve a fatores como o consumo excessivo de água bruta, as mudanças climáticas, a poluição da água e o consumo insustentável deste bem. Nas atividades da construção civil é comum ocorrer negligência referente à qualidade e armazenamento da água, como também o controle da dosagem na produção de concretos e argamassas. Outro fato relevante é a demanda de água durante a execução dos serviços, principalmente na lavagem de equipamentos, pois não há controle no consumo. Assim, de forma a atribuir benefícios para o meio ambiente é que foi embasada a ideia de analisar a água utilizada nos canteiros de obras na cidade de Monteiro-PB, localizada no semiárido paraibano. O objetivo foi analisar a qualidade, origem e manejo da água nos canteiros de obras. A metodologia se baseia em observações visuais, coletas de informações por meio de fichas pré-elaboradas e coleta de uma amostra de água para análise química e avaliação de sais. Foram visitadas dez obras em construção na cidade durante os meses de julho a setembro de 2018. As observações mostraram que em cinco dos dez canteiros visitados há uso de água do abastecimento público, em quatro usam água de poço artesiano e apenas um canteiro usava água de barreiro, dentro do terreno. A água era armazenada em reservatórios dentro e fora do canteiro, sem tampas e de materiais emborrachado, metálico ou de plástico com capacidades entre 200 e 1000 litros. Quanto aos ensaios, os resultados de cloretos e sulfatos foram abaixo dos especificados na norma NBR 15900 (2009). Foram detectadas quantidades consideráveis de carbonatos nas amostras de abastecimento público, já nas amostras de poços predominaram cloretos, bicarbonatos, sódio e magnésio e, em menor quantidade sulfatos, cálcio e potássio. A condutividade elétrica considera a quantidade total de sais sem especificá-los. Nas amostras, a CE variou de 343,0 µS.cm-¹ (Amostra 5 do abastecimento) a 3337,0 µS.cm-¹ (Amostra 6 de poço), cujo valor máximo representa uma água salinizada. Quanto ao pH, a água de abastecimento apresentou valores superiores aos dos poços, mas ainda estão de acordo com a norma NBR 15900 (2009) que apresentaram valores superiores a cinco. Conclui-se que a melhor água para ser usada nos traços do concreto era a do barreiro, pois apresentava menores teores de cloretos e sulfatos. Apesar das águas de poços apresentarem maiores teores de sais, mesmo assim podem ser usadas nas construções, levando-se em conta o que determina a norma NBR 15900 (2009). Há uma considerável quantidade de poços no semiárido monteirense e geralmente as obras usam esta água, pois há escassez desse recurso na região e também os proprietários não pedem a ligação provisória de água, dependendo de poços e barreiros da região cuja água é transportada por carro pipa." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "AT 07 - Qualidade e acesso às águas do Semiárido" "palavra_chave" => "ÁGUA, POÇO, SALINIDADE, MONTEIRO-PB" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV116_MD1_SA11_ID980_29102018110227.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:37" "updated_at" => "2020-06-09 19:09:58" "ativo" => 1 "autor_nome" => "MARIA ALINE APARECIDA TEIXEIRA DA SILVA" "autor_nome_curto" => "MARIA ALINE" "autor_email" => "aline.6589@gmail.com" "autor_ies" => "IFPB MONTEIRO" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-conadis" "edicao_nome" => "Anais CONADIS" "edicao_evento" => "Congresso Nacional da Diversidade do Semiárido" "edicao_ano" => 2018 "edicao_pasta" => "anais/conadis/2018" "edicao_logo" => "5e48b18012320_16022020000536.png" "edicao_capa" => "5f183ed6da79d_22072020102750.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2018-12-07 23:00:00" "publicacao_id" => 56 "publicacao_nome" => "Revista CONADIS" "publicacao_codigo" => "2526-186X" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }