A AVALIAÇÃO ESCOLAR ORIENTA A PRÁTICA PEDAGÓGICA, POR VIABILIZAR A REFLEXÃO PARA AÇÃO. CONTUDO, QUANDO
SE RESTRINGE A UM INSTRUMENTO, NÃO SE DESTINA A ESSA FINALIDADE. ASSIM, DEFINIU-SE COMO OBJETIVO GERAL PARA ESTE ESTUDO: COMPREENDER QUE IMPLICAÇÕES A RESTRIÇÃO DO ATO DE AVALIAR À APLICAÇÃO DE PROVAS ACARRETA À ATUAÇÃO PROFISSIONAL DOCENTE E À APRENDIZAGEM DISCENTE. QUE FOI SUSCITADO MEDIANTE AO
PROBLEMA: QUE IMPLICAÇÕES A RESTRIÇÃO DO ATO DE AVALIAR À APLICAÇÃO DE PROVAS ACARRETA À ATUAÇÃO
PROFISSIONAL DOCENTE E À APRENDIZAGEM DISCENTE? O ESTUDO PAUTOU-SE EM UMA REVISÃO DE LITERATURA E A
PESQUISA DE CAMPO DE NATUREZA QUALITATIVA FOI REALIZADA EM 2019 EM UMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE ITAPIPOCA – CEARÁ COM OITO PROFESSORAS DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL, POR MEIO DE UM QUESTIONÁRIO COM NOVE PERGUNTAS. CONCLUI-SE QUE AVALIAR É DIAGNOSTICAR AS FRAGILIDADES QUE PERMEIAM
A PRÁTICA PEDAGÓGICA E RETORNAR A MESMA COM UM NOVO OLHAR E NOVAS ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS, VISANDO A APRENDIZAGEM DOS DISCENTES. POR ISSO, A AVALIAÇÃO NÃO DEVE RESTRINGIR-SE À APLICAÇÃO DE PROVAS, VISTO QUE AS MESMAS NÃO CONSEGUEM EXPLICITAR, POR COMPLETO, AS APRENDIZAGENS DESENVOLVIDAS.