SABE-SE QUE HOJE O DOMÍNIO DE UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA É UM DIVISOR DE ÁGUAS ENTRE AQUELES QUE COMPETEM A UMA VAGA DE EMPREGO NESSE MUNDO QUE SE TORNA CADA VEZ MAIS COMPETITIVO. TAMBÉM, SABE-SE QUE ESSA EXIGÊNCIA DO MERCADO DE TRABALHO AFETA, SOBRETUDO, AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. NOSSO ESTUDO VISA A PROMOÇÃO DE UMA REFLEXÃO QUE VERSA SOBRE O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DOS SUJEITOS SURDOS EM FASE ESCOLAR FOCANDO, NESSE ESTUDO. A NECESSIDADE QUE HÁ NA DESCONSTRUÇÃO DA CRENÇA EXISTENTE DE QUE O SURDO É PLENAMENTE ALFABETIZADO NA METODOLOGIA BILÍNGUE. LEVANTAMOS COMO FATOR CONTRÁRIO A ESSA REALIDADE ENCONTRADA NOS AMBIENTES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E INCLUSIVOS A FALTA DO ENSINO-APRENDIZAGEM DE UM SISTEMA DE ESCRITA DE SINAIS E O QUANTO ELE É FAVORÁVEL NÃO APENAS NA PLENA ALFABETIZAÇÃO DOS SURDOS, MAS TAMBÉM EM COMO A AQUISIÇÃO DE UM SISTEMA DE ESCRITA DE SINAIS, OU SEJA, DE UM TER A LIBERDADE DE GOZAR DE UM SISTEMA DE REGISTRO DE ESCRITA É BENÉFICA À COMUNIDADE SURDA, NO NOSSO CASO, À COMUNIDADE SURDA BRASILEIRA, SERVINDO ESSE SISTEMA ATÉ MESMO COMO FACILITADOR DO PROCESSO DE APRENDIZADO E/OU DE ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS, FATOS QUE SE CONSTITUÍRAM COMO OBJETIVOS GERAL E ESPECÍFICOS DESSE PRESENTE ESTUDO. PARA TORNAR NOSSO ESTUDO POSSÍVEL, UTILIZAMOS A LÍNGUA INGLESA COMO EXEMPLO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA AO MESMO TEMPO EM QUE ESTUDAMOS E DEMONSTRAMOS AQUI COMO OCORRE O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA OS SURDOS TANTO EM ESCOLAS ESPECIAIS QUANTO EM ESCOLAS INCLUSIVAS. NOSSA METODOLOGIA PAUTOU-SE, ENTÃO, EM UMA ABORDAGEM QUALITATIVA PORQUANTO FIZEMOS USO DA VISITA IN LOCO, DE UM QUESTIONÁRIO SEMIESTRUTURADO E DE ENTREVISTA. ALÉM DISSO, USAMOS COMO REFERENCIAL TEÓRICO ALGUNS DOS ESTUDIOSOS DAS LÍNGUAS DE SINAIS QUE SE CENTRAM EM ASPECTOS LINGUÍSTICOS E/OU EDUCACIONAIS, TAIS COMO: QUADROS & KARNOPP (2004), GESSER (2009) E HONORA (2014). BEM COMO O LIVRO “ESCRITA DE SINAIS SEM MISTÉRIOS”, ESCRITO PELO CASAL BARRETO (2015).