O ENVELHECIMENTO É UM PROCESSO MULTIDIMENSIONAL E MULTIDETERMINADO, CARACTERIZADO POR ALTERAÇÕES
MORFOLÓGICAS, FUNCIONAIS, BIOQUÍMICAS, SOCIAIS E PSICOLÓGICAS, OCASIONANDO MAIOR VULNERABILIDADE E
INCIDÊNCIA DE PROCESSOS PATOLÓGICOS. A DOENÇA DE ALZHEIMER É UMA ENFERMIDADE QUE, ATUALMENTE,
REPRESENTA A FORMA MAIS COMUM DE DEMÊNCIA EM IDOSOS, CONSTITUI-SE COMO UM DISTÚRBIO NEUROCOGNITIVO
QUE PODE OU NÃO LIMITAR E COMPROMETER A CAPACIDADE FUNCIONAL E A QUALIDADE DE VIDA DA PESSOA IDOSA,
IMPLICANDO NA NECESSIDADE DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM. ESTE ESTUDO TEVE COMO OBJETIVO APROFUNDAR OS
CONHECIMENTOS SOBRE A DA, ALÉM DISSO, TEM A FINALIDADE DE COMPILAR DADOS SOBRE INFLUÊNCIA GENÉTICA E
A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. TRATA-SE DE UM ESTUDO NARRATIVO E EXPLORATÓRIO COM ABORDAGEM QUALITATIVA,
REALIZADA NO SEGUNDO SEMESTRE DE 2020. O LEVANTAMENTO FOI REALIZADO NAS BASES DE DADOS: SCIELO,
PUBMED, GOOGLE ACADÊMICO, ALÉM DE CONSULTA AOS BANCOS DE DADOS DE SEQUÊNCIAS GENÔMICAS E DE
CONHECIMENTO ASSOCIADO AO COMPONENTE GENÉTICO DA DOENÇA DE ALZHEIMER, FORAM RECONHECIDOS ALGUNS
GENES DESCRITOS COMO INFLUENCIADORES DA DA HEREDITÁRIA POTENCIALMENTE RELEVANTES. OS RESULTADOS
MOSTRARAM QUE OS SINTOMAS DA DA INCLUEM ALTERAÇÕES COGNITIVAS, PERDA DE MEMÓRIA E ALTERAÇÕES
COMPORTAMENTAIS E CARACTERIZA-SE POR LESÃO SINÁPTICA, SEGUIDA DE PERDA NEURONAL ASSOCIADA À
NEURODEGENERAÇÃO. OS FATORES GENÉTICOS TÊM UM PAPEL IMPORTANTE NO SURGIMENTO E DESENVOLVIMENTO
DESTA PATOLOGIA, NO QUAL UMA MUTAÇÃO EM UM NUCLEOTÍDEO PODE ACENTUAR O GRAU DE EXPRESSIVIDADE DE
DETERMINADO GENE E CAUSAR PROBLEMAS AO INDIVÍDUO. ASSIM, É FUNDAMENTAL QUE O ENFERMEIRO CONHEÇA
ESSE TIPO DE ALTERAÇÃO PARA AUXILIAR NA TOMADA DE DECISÕES QUE PODEM INFLUENCIAR NA QUALIDADE DE VIDA
DO IDOSO.