EDUCAÇÃO INCLUSIVA: LIGAÇÕES COVALENTES COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO DE QUÍMICA PARA ALUNOS SURDOS
"2014-12-02 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 8716 "edicao_id" => 25 "trabalho_id" => 472 "inscrito_id" => 303 "titulo" => "EDUCAÇÃO INCLUSIVA: LIGAÇÕES COVALENTES COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO DE QUÍMICA PARA ALUNOS SURDOS" "resumo" => "A química quando atuante no ramo industrial favorece o surgimento de produtos que trazem benefícios para a nossa vida, como a penicilina. Esses compostos naturais tornam possível a reprodução sintética em laboratórios, o que auxilia no tratamento – e até mesmo na cura de várias doenças. Como resultado dessas descobertas, a expectativa de vida aumentou. Contudo, esses compostos químicos não atuam apenas na medicina, senão em outras áreas também, afinal, são várias as possibilidades de criações, como por exemplo: o desenvolvimento de novos combustíveis, o náilon, tintas etc. Porém, o desenvolvimento dos processos químicos industriais não geraram apenas benefícios, senão também, malefícios e por uma questão simples: o descarte inadequado das embalagens, das substancias e dos produtos químicos em si gerando a poluição ambiental. Pensando nisso, os profissionais dessa área têm desenvolvido alguns projetos que solucionassem os problemas sendo o mais claro e mais plausível o ensino de química nas escolas associado às experiências químicas, ou seja, o ensino não apenas cognitivo, senão também empírico e reflexivo. Porém, ainda que nas escolas o ensino de química como matéria escolar tenha sofrido algumas alterações, o que resulta em alunos mais conscientes do ciclo químico dos elementos que usamos cotidianamente, alguns deles ficam de fora: os surdos. Cremos que as escolas regulares ainda não têm o seu corpo docente habilitado a ensinar ao aluno surdo de forma que a ele seja passado a mesma profundidade do conhecimento que está sendo dado aos alunos ouvintes. Nosso objetivo é, então, apresentar alguns problemas que o aluno surdo apresenta quanto à aprendizagem e sugerir algumas práticas pedagógicas (inclusivas) que o faça sentir-se parte do grupo. Basearemos nosso estudo em estudiosos da área da Educação para Surdos, tais como: Quadros, Karnopp e Sacks." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "EDUCAÇÃO DE SURDOS" "palavra_chave" => "EDUCAÇÃO INCLUSIVA, ENSINO DE QUÍMICA, ESTRATÉGIAS DE ENSINO" "idioma" => "Português" "arquivo" => "Modalidade_4datahora_02_11_2014_13_26_33_idinscrito_303_eb4649c34549361ac733d681cf674a3d.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:52:55" "updated_at" => "2020-06-09 18:57:52" "ativo" => 1 "autor_nome" => "JOSEANE TAVARES BARBOSA" "autor_nome_curto" => "JOSEANE" "autor_email" => "joseane.tb@hotmail.com" "autor_ies" => "UEPB" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-i-cintedi" "edicao_nome" => "Anais I CINTEDI" "edicao_evento" => "Congresso Internacional de Educação Inclusiva" "edicao_ano" => 2014 "edicao_pasta" => "anais/cintedi/2014" "edicao_logo" => "5e49fa1743288_16022020232735.png" "edicao_capa" => "5f183dd42813b_22072020102332.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2014-12-02 23:00:00" "publicacao_id" => 21 "publicacao_nome" => "Anais do Congresso Internacional de Educação e Inclusão - CINTEDI" "publicacao_codigo" => "2359-2915" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 8716 "edicao_id" => 25 "trabalho_id" => 472 "inscrito_id" => 303 "titulo" => "EDUCAÇÃO INCLUSIVA: LIGAÇÕES COVALENTES COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO DE QUÍMICA PARA ALUNOS SURDOS" "resumo" => "A química quando atuante no ramo industrial favorece o surgimento de produtos que trazem benefícios para a nossa vida, como a penicilina. Esses compostos naturais tornam possível a reprodução sintética em laboratórios, o que auxilia no tratamento – e até mesmo na cura de várias doenças. Como resultado dessas descobertas, a expectativa de vida aumentou. Contudo, esses compostos químicos não atuam apenas na medicina, senão em outras áreas também, afinal, são várias as possibilidades de criações, como por exemplo: o desenvolvimento de novos combustíveis, o náilon, tintas etc. Porém, o desenvolvimento dos processos químicos industriais não geraram apenas benefícios, senão também, malefícios e por uma questão simples: o descarte inadequado das embalagens, das substancias e dos produtos químicos em si gerando a poluição ambiental. Pensando nisso, os profissionais dessa área têm desenvolvido alguns projetos que solucionassem os problemas sendo o mais claro e mais plausível o ensino de química nas escolas associado às experiências químicas, ou seja, o ensino não apenas cognitivo, senão também empírico e reflexivo. Porém, ainda que nas escolas o ensino de química como matéria escolar tenha sofrido algumas alterações, o que resulta em alunos mais conscientes do ciclo químico dos elementos que usamos cotidianamente, alguns deles ficam de fora: os surdos. Cremos que as escolas regulares ainda não têm o seu corpo docente habilitado a ensinar ao aluno surdo de forma que a ele seja passado a mesma profundidade do conhecimento que está sendo dado aos alunos ouvintes. Nosso objetivo é, então, apresentar alguns problemas que o aluno surdo apresenta quanto à aprendizagem e sugerir algumas práticas pedagógicas (inclusivas) que o faça sentir-se parte do grupo. Basearemos nosso estudo em estudiosos da área da Educação para Surdos, tais como: Quadros, Karnopp e Sacks." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "EDUCAÇÃO DE SURDOS" "palavra_chave" => "EDUCAÇÃO INCLUSIVA, ENSINO DE QUÍMICA, ESTRATÉGIAS DE ENSINO" "idioma" => "Português" "arquivo" => "Modalidade_4datahora_02_11_2014_13_26_33_idinscrito_303_eb4649c34549361ac733d681cf674a3d.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:52:55" "updated_at" => "2020-06-09 18:57:52" "ativo" => 1 "autor_nome" => "JOSEANE TAVARES BARBOSA" "autor_nome_curto" => "JOSEANE" "autor_email" => "joseane.tb@hotmail.com" "autor_ies" => "UEPB" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-i-cintedi" "edicao_nome" => "Anais I CINTEDI" "edicao_evento" => "Congresso Internacional de Educação Inclusiva" "edicao_ano" => 2014 "edicao_pasta" => "anais/cintedi/2014" "edicao_logo" => "5e49fa1743288_16022020232735.png" "edicao_capa" => "5f183dd42813b_22072020102332.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2014-12-02 23:00:00" "publicacao_id" => 21 "publicacao_nome" => "Anais do Congresso Internacional de Educação e Inclusão - CINTEDI" "publicacao_codigo" => "2359-2915" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }