Geralmente é realizado por um técnico em educação ou saúde, então podendo ser um pedagogo, que faça um curso de formação de acompanhante terapêutico (AT) que normalmente é em análise do comportamento aplicado. A ideia não é substitui o professor, mas se faz com que a criança se sinta mais incluída e aproveite o máximo de tempo dentro da escola. É feito em uma modalidade de ressocialização do sujeito, ou seja, aquela pessoa que tem dificuldade de se reabilitar sendo incapaz de deslocar-se e não consegue conviver em sociedade. Este relato buscou descrever a experiência do graduando como acompanhante terapêutico. O motivo da pesquisa partiu da oportunidade de fazer um acompanhamento individualizado durante as aulas, dessa maneira, foi estimulado nos estudos e proporcionou o convívio social do aluno. O presente estudo então se deu através da necessidade de incluir o aluno com deficiência no ambiente escolar, assim, possibilitando o acolhimento, sem discriminação. Conclui-se que esse profissional vai mediar o comportamento da criança com relação acadêmica, dentro da escola aproximar cada vez mais a criança para que esse processo de aprendizagem com a professora. Então aquele aluno que não consegue introduzir na rotina escolar o AT vai mediar o ensino dessa prática em sala de aula de forma a manter a criança integrada.