Artigo Anais VIII CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

EDUCAÇÃO E ESCOLARIZAÇÃO FEMININA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DA PRODUÇÃO NACIONAL DE ARTIGOS CIENTÍFICOS

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Publicado em 07 de dezembro de 2022

Resumo

Os processos de urbanização e industrialização no Brasil impulsionaram as reivindicações do movimento feminista por um espaço para a educação e escolarização das mulheres. Estes eventos proporcionaram transformações sociais, históricas e culturais significativas para as mulheres, desvelando o processo de transcendência da atuação feminina, que se deslocou do espaço doméstico/privado, frequentemente associados aos deveres da maternidade para o espaço público e mundo do trabalho. O artigo ora apresentado tem por objetivo analisar na produção nacional de artigos científicos em periódicos com qualis A1 e A2, o tratamento dado a temática escolarização feminina entre os séculos XIX e XX, tendo em vista a reivindicação dos movimentos feministas acerca da equidade de gênero e dos direitos iguais para mulheres e homens. O levantamento dos artigos publicados em periódicos nacionais deu-se no site da CAPES na plataforma Sucupira. A busca foi realizada utilizando os seguintes descritores: ‘magistério feminino’, ‘docência feminina’, ‘mulher e educação’, ‘história e docência feminina’. O recorte temporal dos artigos selecionados foram a produção nacional em periódicos com qualis A1 e A2 que abordassem a temática escolarização feminina nos séculos XIX e XX. Os principais resultados mostraram que com o avanço das reivindicações do movimento feminista, houve um aumento de matrículas de meninas nas escolas, contudo aspectos tradicionais de gênero atrelados aos contextos social e político da época permaneceram, a escolarização da mulher permaneceu circunscrita aos conhecimentos básicos da geometria, das quatro operações aritméticas, prendas domésticas, bordado, ensinamentos morais e religiosos. Desse modo, os projetos didático-pedagógicos do período estudado, denotam que a inserção da mulher nas instituições educativas não significou a distribuição e o acesso equitativos aos conhecimentos de áreas que não compõe o espaço tradicionalmente destinado as mulheres, contribuindo para uma limitação da mulher no exercício da cidadania e de inserção no mundo do trabalho.

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