PAISAGENS DA DESORDEM E A EXPANSÃO DO CAPITAL NAS TERRAS INDÍGENAS: DO COLONIALISMO CLÁSSICO AO NEOLIBERAL
"2023-12-12 08:24:54" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 93940 "edicao_id" => 317 "trabalho_id" => 373 "inscrito_id" => 1916 "titulo" => "PAISAGENS DA DESORDEM E A EXPANSÃO DO CAPITAL NAS TERRAS INDÍGENAS: DO COLONIALISMO CLÁSSICO AO NEOLIBERAL" "resumo" => "Ao longo dos últimos 50 anos, os povos indígenas lograram avançar desde as lutas por Terra-Território, até as lutas mais amplas por espaço e justiça social. Este segundo conjunto de lutas foi possível graças às garantias (materiais) asseguradas pelo direito à terra, permitindo, especialmente, a sobrevivência física e a reprodução cultural no Território, possibilitando aos indígenas a constituição de novas territorialidades, agora sob a chancelada pelo Estado por meio do processo demarcatório, dando luz à Terra como mais como categoria jurídica do que antropológica (Oliveira, 1998). A Terra é uma bandeira histórica dos povos indígenas, ainda que sua posse seja exercida baixo um regime de propriedade alternativo, que resulta mais do diálogo e das concessões da natureza, que de “exploração” territorial. Ela faz parte da primeira geração de direitos indígenas, em contextos pós-constitucionais, possibilitando diversas conquistas que se seguem, sobretudo em termos de representação política e social. O direito à Terra, no entanto, não está plenamente assegurado, por razões diversas. Dentre elas, o fato de que a noção de terra, no discurso eurocêntrico, encontrar-se sempre mais associada a uma perspectiva político-econômica do que simbólica e cultural. Este trabalho se propõe a analisar as paisagens da desordem e a expansão do capital nas Terras Indígenas, desde o colonialismo clássico, iniciado no século XVI até o neoliberalismo dos dias atuais (colonialismo ongueiro e ambientalista)." "modalidade" => "Resumo Expandido" "area_tematica" => "GT 67: POR UMA GEOGRAFIA ANTI-COLONIAL: CONFLITOS TERRITORIAIS, RESISTÊNCIAS E AUTONOMIA DOS POVOS INDÍGENAS E COMUNIDADES TRADICIONAIS" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV187_MD6_ID1916_TB373_09112023235536.pdf" "created_at" => "2023-12-13 15:26:30" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "SANDOVAL DOS SANTOS AMPARO" "autor_nome_curto" => "Abure" "autor_email" => "sandoval.amparo@uepa.br" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ (UEPA)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-xv-enanpege" "edicao_nome" => "Anais do XV ENANPEGE" "edicao_evento" => "ENCONTRO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM GEOGRAFIA" "edicao_ano" => 2023 "edicao_pasta" => "anais/enanpege/2023" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "657b13a0c25c6_14122023113928.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2023-12-12 08:24:54" "publicacao_id" => 79 "publicacao_nome" => "Revista ENANPEGE" "publicacao_codigo" => "2175-8875" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 93940 "edicao_id" => 317 "trabalho_id" => 373 "inscrito_id" => 1916 "titulo" => "PAISAGENS DA DESORDEM E A EXPANSÃO DO CAPITAL NAS TERRAS INDÍGENAS: DO COLONIALISMO CLÁSSICO AO NEOLIBERAL" "resumo" => "Ao longo dos últimos 50 anos, os povos indígenas lograram avançar desde as lutas por Terra-Território, até as lutas mais amplas por espaço e justiça social. Este segundo conjunto de lutas foi possível graças às garantias (materiais) asseguradas pelo direito à terra, permitindo, especialmente, a sobrevivência física e a reprodução cultural no Território, possibilitando aos indígenas a constituição de novas territorialidades, agora sob a chancelada pelo Estado por meio do processo demarcatório, dando luz à Terra como mais como categoria jurídica do que antropológica (Oliveira, 1998). A Terra é uma bandeira histórica dos povos indígenas, ainda que sua posse seja exercida baixo um regime de propriedade alternativo, que resulta mais do diálogo e das concessões da natureza, que de “exploração” territorial. Ela faz parte da primeira geração de direitos indígenas, em contextos pós-constitucionais, possibilitando diversas conquistas que se seguem, sobretudo em termos de representação política e social. O direito à Terra, no entanto, não está plenamente assegurado, por razões diversas. Dentre elas, o fato de que a noção de terra, no discurso eurocêntrico, encontrar-se sempre mais associada a uma perspectiva político-econômica do que simbólica e cultural. Este trabalho se propõe a analisar as paisagens da desordem e a expansão do capital nas Terras Indígenas, desde o colonialismo clássico, iniciado no século XVI até o neoliberalismo dos dias atuais (colonialismo ongueiro e ambientalista)." "modalidade" => "Resumo Expandido" "area_tematica" => "GT 67: POR UMA GEOGRAFIA ANTI-COLONIAL: CONFLITOS TERRITORIAIS, RESISTÊNCIAS E AUTONOMIA DOS POVOS INDÍGENAS E COMUNIDADES TRADICIONAIS" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV187_MD6_ID1916_TB373_09112023235536.pdf" "created_at" => "2023-12-13 15:26:30" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "SANDOVAL DOS SANTOS AMPARO" "autor_nome_curto" => "Abure" "autor_email" => "sandoval.amparo@uepa.br" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ (UEPA)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-xv-enanpege" "edicao_nome" => "Anais do XV ENANPEGE" "edicao_evento" => "ENCONTRO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM GEOGRAFIA" "edicao_ano" => 2023 "edicao_pasta" => "anais/enanpege/2023" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "657b13a0c25c6_14122023113928.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2023-12-12 08:24:54" "publicacao_id" => 79 "publicacao_nome" => "Revista ENANPEGE" "publicacao_codigo" => "2175-8875" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }