AUTISMO: COTIDIANO NA ESCOLA PÚBLICA , CONDIÇÃO PARA TODA A VIDA
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O contexto do portador com o TEA inicia-se no momento que é necessário um diagnóstico, que na literatura, geralmente aponta aos 36 meses de vida com as suas respectivas características. Entretanto não é somente a Educação Pública, que é precária nacionalmente, mas a Saúde Pública equivale ao mesmo contratempo. A Educação Especial é indissociável do Sistema de Saúde independente da sua especialidade, sendo um caso de autismo ou não. Na Rede Pública Municipal de São Gonçalo nos deparamos com a dificuldade da emissão do diagnóstico, sendo relevante no nosso foco. O TEA, que pode variar de grau leve, moderado ou grave, neste último caso comprometendo seriamente a sua linguagem. O fato de termos diagnósticos tardios é um estorvo no ensino-aprendizagem. Entretanto é justificado pela falta de neurologistas e psiquiatras, mas em uma comunidade carente, na qual está localizada a nossa unidade, as condições sociais e econômicas e a baixa escolaridade das famílias são fatores relevantes, obstruindo uma possível solução. Mas para nós, da Equipe Pedagógica não basta matricular tem que haver uma diferença. Não basta o nosso aluno comparecer em consultas médicas e consumir medicamentos, tem que haver terapias e oficinas paralelas. Tem que haver a comunicação entre a Escola e a Clínica, entre a Educação e a Saúde, pois há avanços e retrocessos. Entre Asperger, Kanner, Lovaes, Rutter, Baron-Cohen, a nossa realidade são os discentes da Rede Pública de São Gonçalo, do Estado do Rio, do Brasil." 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