RE-DISCUTINDO A CONSTITUIÇÃO DIALETOLÓGICA DA HOMOLINGUAGEM E SUAS INTERFACES A PARTIR DE PARADIGMAS SÓCIO-SÊMIO-LEXICAIS
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Partindo das contribuições dos trabalhos “As interfaces da homolinguagem e sua construção sêmio-lexical” (BARBOSA, 2009) e “Da performatividade à homolinguagem: perscurso da expressão na constituição dialetal” (BARBOSA, 2012) que visaram entender o processo de constituição, significação e adequação ao contexto de uso do discurso homossexual, sugere-se uma revisão sistemática de relevantes questionamentos e indagações apreciativas das exposições desses escritos. Em se tratando de metodologia, além das questões alusivas ao tratado científico, considerou-se critérios linguísticos relacionados à afetividade, como instrumentos que se correlacionam à Subjetividade, à Semântica e à Pragmática e, ainda, de acordo com os estudos de Ostermann (2003; 2006; 2008; 2010), defende-se que o gênero é algo que se desempenha através da linguagem, como também questões que são colocadas no cerne da noção de “performatividade de gênero” (BUTLER, 1990) quando esta é relacionada com os atos de fala, afirmando-se como corpus da Linguística Queer (LIVIA & HALL, 1997). 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