Este artigo buscou analisar as diferentes visões acerca do futuro sobre o ensino domiciliar no Brasil. O estudo surgiu diante do questionamento a respeito da necessidade em ter que evidenciar a urgência que se tem, de estabelecer uma regulamentação que elimine a obrigatoriedade da matrícula e presença em escolas. Desse modo, enfatiza-se a importância da educação no processo de aprendizado por meio de diversas abordagens, fazendo-se necessário e obrigatório um acompanhamento maior, para que seja identificado os indivíduos que se encontram na situação de impossibilitados, com a necessidade do ensino domiciliar, assim, estimulando-os a não pararem em seu processo de desenvolvimento educacional. Destaca-se assim, o direito à autonomia e liberdade de escolha da família no que tange à educação de seus filhos, de maneira a protegê-los de interferência inadequadas no legitimo exercício do poder familiar dentro do sistema normativo brasileiro. Para esse estudo, adotou-se a pesquisa por meio do método bibliográfico, que inclui a análise de livros, revistas, artigos publicados em coletâneas e jornais. Tendo como referencial teórico Azevedo (1943), Nascimento (2004) e Aristóteles (2015).