A ESCREVIVÊNCIA COMO ATO DE RESISTÊNCIA E EMANCIPAÇÃO EM AMERICANAH DE CHIMAMANDA NGOZI ADICHIE
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Propõe-se, neste estudo, tecer uma análise acerca de como o fazer literário de Adichie, especialmente sob a perspectiva da ideia de escrevivência contribui na construção de uma resistência diante de dilemas que envolvem questões cruciais relacionadas à identidade, raça e feminismo. O corpus desta investigação compõe-se de excertos narrativos centrados nas experiências de Ifemelu e de suas respostas aos eventos de subalternidade vivenciados em um contexto de diáspora. A marginalização, uma das temáticas da obra, é tensionada por meio de fatores que permeiam as experiências de deslocamento e a redefinição identitária decorrente da mobilidade geográfica. 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