Artigo Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-033-2

VARIAÇÃO ONTOGENÉTICA NO NEUROCRÂNIO DE RHINOPTERA BRASILIENSIS MULLER & HENLE, 1841 E R. BONASUS (MITCHILL, 1815) (ELASMOBRANCHII, MYLIOBATIFORMES, RHINOPTERIDAE)

Palavra-chaves: , , , , Pôster (PO) AT 06 - Anatomia e Morfologia
"2025-02-12 10:36:07" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 119611
    "edicao_id" => 384
    "trabalho_id" => 86
    "inscrito_id" => 767
    "titulo" => "VARIAÇÃO ONTOGENÉTICA NO NEUROCRÂNIO DE RHINOPTERA BRASILIENSIS MULLER & HENLE, 1841 E R. BONASUS (MITCHILL, 1815) (ELASMOBRANCHII, MYLIOBATIFORMES, RHINOPTERIDAE)"
    "resumo" => "Os estudos anatômicos sobre raias pertencentes à ordem Myliobatiformes encontrados na literatura destacam a diversidade morfológica do neurocrânio entre os grupos. Neste trabalho, foram analisadas as estruturas presentes no neurocrânio das espécies do gênero Rhinoptera Cuvier, 1829 que ocorrem no Brasil. Os indivíduos foram identificados, medidos quanto ao comprimento total e largura do disco, sexados e posteriormente preparados por diafanização, quando neonato, ou dissecção manual quando jovem e adulto. Os estágios de desenvolvimento foram definidos de acordo com o comprimento total dos indivíduos, conforme descrito na literatura, sendo classificados como neonato, juvenil e adulto. O neurocrânio de Rhinoptera apresenta o padrão característico de Myliobatiformes, com fontanela supracraniana ocupando uma grande porção do teto craniano, presença de canal nasal, cartilagem supraorbital e processo pós-orbital plano, com exceção apenas da presença de cartilagem rostral. Os neonatos de Rhinoptera brasiliensis e R. bonasus tem neurocrânio pouco calcificado, fontanela larga e arredondada, abrangendo quase todo o teto craniano; canal nasal totalmente exposto; cartilagem pós-orbital bem desenvolvida, mas pouco calcificada. No neonato diafanizado, foi observada a comissura lateral não aderida a região ótica, ligada apenas à placa basal, além de aba nasal com peças cartilaginosas separadas. Já nos adultos a fontanela é mais fina e retilínea; canal nasal menos exposto; cartilagem supraorbital e pós-orbital mais retida e calcificada; expansão cartilaginosa lateral da placa basal aderida ao crânio, formando a passagem para o ramo hiomandibular do nervo facial, forames do nervo oftálmico inferior facial presente entre as cápsulas nasais e aba nasal formada por placas cartilaginosas únicas. A descrição detalhada do neurocrânio de Rhinoptera revelou características diferentes daquelas disponíveis em outros trabalhos, ressaltando a importância de se empregar técnicas variadas de preparação anatômica. Adicionalmente, foi possível observar uma variação ontogenética em estruturas cranianas, contribuindo para uma maior compreensão da evolução da filogenia deste grupo."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "AT 06 - Anatomia e Morfologia"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO__EV205_MD4_ID767_TB86_20092024092243.pdf"
    "created_at" => "2025-02-13 11:08:16"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "MARCELE MOURA VICENTE"
    "autor_nome_curto" => "MARCELE MOURA"
    "autor_email" => "ibmpbi@gmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-do-ebi---encontro-brasileiro-de-ictiologia"
    "edicao_nome" => "Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia"
    "edicao_evento" => "XXV ENCONTRO BRASILEIRO DE ICTIOLOGIA"
    "edicao_ano" => 2025
    "edicao_pasta" => "anais/ebi/2025"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "67b49e4d8c758_18022025115053.png"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2025-02-12 10:36:07"
    "publicacao_id" => 116
    "publicacao_nome" => "Revista EBI"
    "publicacao_codigo" => "978-65-5222-033-2"
    "tipo_codigo_id" => 2
    "tipo_codigo_nome" => "ISBN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 119611
    "edicao_id" => 384
    "trabalho_id" => 86
    "inscrito_id" => 767
    "titulo" => "VARIAÇÃO ONTOGENÉTICA NO NEUROCRÂNIO DE RHINOPTERA BRASILIENSIS MULLER & HENLE, 1841 E R. BONASUS (MITCHILL, 1815) (ELASMOBRANCHII, MYLIOBATIFORMES, RHINOPTERIDAE)"
    "resumo" => "Os estudos anatômicos sobre raias pertencentes à ordem Myliobatiformes encontrados na literatura destacam a diversidade morfológica do neurocrânio entre os grupos. Neste trabalho, foram analisadas as estruturas presentes no neurocrânio das espécies do gênero Rhinoptera Cuvier, 1829 que ocorrem no Brasil. Os indivíduos foram identificados, medidos quanto ao comprimento total e largura do disco, sexados e posteriormente preparados por diafanização, quando neonato, ou dissecção manual quando jovem e adulto. Os estágios de desenvolvimento foram definidos de acordo com o comprimento total dos indivíduos, conforme descrito na literatura, sendo classificados como neonato, juvenil e adulto. O neurocrânio de Rhinoptera apresenta o padrão característico de Myliobatiformes, com fontanela supracraniana ocupando uma grande porção do teto craniano, presença de canal nasal, cartilagem supraorbital e processo pós-orbital plano, com exceção apenas da presença de cartilagem rostral. Os neonatos de Rhinoptera brasiliensis e R. bonasus tem neurocrânio pouco calcificado, fontanela larga e arredondada, abrangendo quase todo o teto craniano; canal nasal totalmente exposto; cartilagem pós-orbital bem desenvolvida, mas pouco calcificada. No neonato diafanizado, foi observada a comissura lateral não aderida a região ótica, ligada apenas à placa basal, além de aba nasal com peças cartilaginosas separadas. Já nos adultos a fontanela é mais fina e retilínea; canal nasal menos exposto; cartilagem supraorbital e pós-orbital mais retida e calcificada; expansão cartilaginosa lateral da placa basal aderida ao crânio, formando a passagem para o ramo hiomandibular do nervo facial, forames do nervo oftálmico inferior facial presente entre as cápsulas nasais e aba nasal formada por placas cartilaginosas únicas. A descrição detalhada do neurocrânio de Rhinoptera revelou características diferentes daquelas disponíveis em outros trabalhos, ressaltando a importância de se empregar técnicas variadas de preparação anatômica. Adicionalmente, foi possível observar uma variação ontogenética em estruturas cranianas, contribuindo para uma maior compreensão da evolução da filogenia deste grupo."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "AT 06 - Anatomia e Morfologia"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO__EV205_MD4_ID767_TB86_20092024092243.pdf"
    "created_at" => "2025-02-13 11:08:16"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "MARCELE MOURA VICENTE"
    "autor_nome_curto" => "MARCELE MOURA"
    "autor_email" => "ibmpbi@gmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-do-ebi---encontro-brasileiro-de-ictiologia"
    "edicao_nome" => "Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia"
    "edicao_evento" => "XXV ENCONTRO BRASILEIRO DE ICTIOLOGIA"
    "edicao_ano" => 2025
    "edicao_pasta" => "anais/ebi/2025"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "67b49e4d8c758_18022025115053.png"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2025-02-12 10:36:07"
    "publicacao_id" => 116
    "publicacao_nome" => "Revista EBI"
    "publicacao_codigo" => "978-65-5222-033-2"
    "tipo_codigo_id" => 2
    "tipo_codigo_nome" => "ISBN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 12 de fevereiro de 2025

Resumo

Os estudos anatômicos sobre raias pertencentes à ordem Myliobatiformes encontrados na literatura destacam a diversidade morfológica do neurocrânio entre os grupos. Neste trabalho, foram analisadas as estruturas presentes no neurocrânio das espécies do gênero Rhinoptera Cuvier, 1829 que ocorrem no Brasil. Os indivíduos foram identificados, medidos quanto ao comprimento total e largura do disco, sexados e posteriormente preparados por diafanização, quando neonato, ou dissecção manual quando jovem e adulto. Os estágios de desenvolvimento foram definidos de acordo com o comprimento total dos indivíduos, conforme descrito na literatura, sendo classificados como neonato, juvenil e adulto. O neurocrânio de Rhinoptera apresenta o padrão característico de Myliobatiformes, com fontanela supracraniana ocupando uma grande porção do teto craniano, presença de canal nasal, cartilagem supraorbital e processo pós-orbital plano, com exceção apenas da presença de cartilagem rostral. Os neonatos de Rhinoptera brasiliensis e R. bonasus tem neurocrânio pouco calcificado, fontanela larga e arredondada, abrangendo quase todo o teto craniano; canal nasal totalmente exposto; cartilagem pós-orbital bem desenvolvida, mas pouco calcificada. No neonato diafanizado, foi observada a comissura lateral não aderida a região ótica, ligada apenas à placa basal, além de aba nasal com peças cartilaginosas separadas. Já nos adultos a fontanela é mais fina e retilínea; canal nasal menos exposto; cartilagem supraorbital e pós-orbital mais retida e calcificada; expansão cartilaginosa lateral da placa basal aderida ao crânio, formando a passagem para o ramo hiomandibular do nervo facial, forames do nervo oftálmico inferior facial presente entre as cápsulas nasais e aba nasal formada por placas cartilaginosas únicas. A descrição detalhada do neurocrânio de Rhinoptera revelou características diferentes daquelas disponíveis em outros trabalhos, ressaltando a importância de se empregar técnicas variadas de preparação anatômica. Adicionalmente, foi possível observar uma variação ontogenética em estruturas cranianas, contribuindo para uma maior compreensão da evolução da filogenia deste grupo.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.