Artigo Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-033-2

RELAÇÃO COMPRIMENTO-PESO DE 15 ESPÉCIES DE PEIXES DE DOIS RIACHOS URBANOS NO SUL DO BRASIL

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Publicado em 12 de fevereiro de 2025

Resumo

A relação peso-comprimento revela diversos aspectos da história de vida dos peixes, bem como da dinâmica estrutural das suas populações. Além disso, elas fornecem estimativas sobre os estoques pesqueiros e informações sobre os padrões de crescimento das espécies (i.e., isométrico ou alométrico). O objetivo desse estudo foi apresentar a relação peso-comprimento de 15 espécies de peixes de dois riachos urbanos submetidos a obras de canalização, bacias dos rios Piquiri e Paraná III, Cascavel-PR. Os peixes foram coletados por meio de pesca elétrica em maio/2023 e janeiro/2024, fixados em formol 10%, identificados, medidos e pesados. As relações peso-comprimento foram obtidas pela equação: P = a.CPb, onde P é o peso úmido do peixe (g) e CP é o comprimento padrão (cm). Os parâmetros a (intercepto) e b (inclinação da reta) foram estimados por meio de regressão linear após a logaritimização das variáveis (Log10(P) = Log10(a) + b Log10(CP)). Valores de b foram testados usando-se teste-t para verificar possíveis diferenças significativas em relação ao valor teórico 3 (i.e., crescimento isométrico), com intervalo de confiança (IC) de 95%. Exceto para Cambeva sp.2, as regressões lineares foram todas significativas (p<0,05), com valores do coeficiente de determinação (r2) estendendo-se de 0,596 a 0,996. A inclinação (b) para o crescimento das 15 espécies estendeu-se de 2,44 a 3,24, sendo que Psalidodon bifasciatus, Rhamdia quelen, Cambeva davisi e Cambeva sp.1, além dos poecilídeos Phalloceros harphagos e Poecilia reticulata apresentaram crescimento significativamente alométrico negativo (p<0,05). Os demais Characiformes, Cichliformes e Siluriformes, além de Gymnotus sylvius e Synbranchus marmoratus apresentaram crescimento isométrico (b não diferiu significativamente de 3; p>0,05). Os resultados indicaram padrões de crescimento diferenciados entre as espécies, possivelmente associados com suas características morfológicas e com as condições do habitat. Essas informações contribuem para o conhecimento da biologia e para o manejo da ictiofauna de riachos urbanos.

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