PRESENÇA DE MICROPLÁSTICOS EM PEIXES DE DIFERENTES RIOS NO NORTE DO ESTADO DO TOCANTINS
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Pescados provenientes de doação foram trazidos ao Laboratório de Morfofisiologia Animal Comparada (LaMAC) da UFNT. Em seguida, houve a coleta de brânquias, trato gastrointestinal e músculo branco para análise da presença de MPs nos tecidos. Os tecidos foram digeridos em solução de hidróxido de potássio (KOH) a 10%, aquecidos a 60ºC por 6 horas, e os MPs foram separados usando funis com filtros de celulose. Os filtros foram secos e analisados com estereomicroscópio. A frequência de ocorrência de MPs nos órgãos foi avaliada, com classificação por tipos, formas e cores. Os resultados revelaram a presença de MPs em peixes de todos os rios, com maior incidência no Rio Lontra, que corta a cidade de Araguaína (TO). O trato gastrointestinal foi o órgão com maior frequência de acúmulo, e as partículas presentes eram principalmente filamentosas, alongadas e coloridas. A presença de MPs indica contaminação crítica, associada à urbanização e ao descarte inadequado de resíduos. 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