Artigo Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-033-2

ANÁLISE DE LACUNAS NO USO DE BARREIRAS COMPORTAMENTAIS PARA EVITAR A MORTE DE PEIXES POR USINA HIDRELÉTRICA NO BRASIL

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Publicado em 12 de fevereiro de 2025

Resumo

Em diversos países, barreiras comportamentais, como cortina de bolhas e barreiras elétricas, luminosas, químicas e sonoras, são utilizadas para direcionar, evitar ou diminuir a passagem de peixes nos ambientes aquáticos, podendo, por exemplo, limitar a invasão por espécies não-nativas, direcionar peixes para sistemas de transposição (STP) ou afastá-los de tomadas d’água, entre outros fins. Este trabalho busca compreender em quais países se concentram os estudos, as espécies-alvo e seus objetivos, visando encontrar opções que possam ser aplicadas ao contexto brasileiro, cujos problemas com a ictiofauna concentram-se na migração jusante-montante e sua aglomeração na base das barragens das usinas hidrelétricas, que podem resultar em injúrias e morte durante manobras de operação e manutenção. Foi realizada uma revisão semi-sistemática com enfoque global utilizando diferentes comandos nos buscadores Web of Science e Google Acadêmico, para recuperar os artigos sobre barreiras comportamentais. De cada um deles, foram obtidos dados sobre o tipo de barreira, o país de origem, as espécies-alvo, os objetivos e os resultados. Informações sobre o uso de barreiras comportamentais no contexto brasileiro foram levantadas por pesquisas nos mesmos buscadores e por comunicação direta com empresas do Setor Elétrico que aplicaram essas tecnologias. Os resultados mostram que a maior parte das pesquisas ocorre em países temperados, com grande concentração nos EUA, abordando o uso de barreiras para espécies não-nativas, e na Europa, para evitar a passagem de peixes migradores de montante-jusante por turbinas e/ou direcionar para STPs. No Brasil, os estudos são escassos e seu foco está na mitigação de mortes de peixes a jusante das hidrelétricas. Desta forma, para ampliar a utilização das técnicas no Brasil, são necessários mais estudos sobre o contexto ambiental do empreendimento e as respostas das espécies-alvo nativas às barreiras, para garantir uso mais eficiente para evitar e mitigar a morte de peixes por usinas.

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