Artigo Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-033-2

EFEITOS DE FATORES ANTRÓPICOS E FISIOGRÁFICOS NA DIVERSIDADE E VARIAÇÃO ISOTÓPICA (?15N, ?13C) DE PEIXES EM RIACHOS COSTEIROS DO SUL DO BRASIL

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Publicado em 12 de fevereiro de 2025

Resumo

Entender a distribuição dos organismos e os impactos da perda de habitat é essencial para a conservação da biodiversidade em paisagens cada vez mais fragmentadas. Historicamente, peixes são afetados pela expansão urbana, conversão da terra, redução e degradação dos seus habitats naturais, impactando a saúde das populações, a sustentabilidade dos ecossistemas aquáticos, o declínio de espécies e até extinções locais. Os riachos costeiros do sul do litoral brasileiro, conhecidos como "sangradouros", são pouco estudados e desempenham um papel vital na drenagem de áreas de banhados e lagoas. Esses sistemas naturais são altamente sensíveis a variações ambientais, climáticas e impactos humanos. Dessa forma, objetivamos investigar a composição, abundância e diversidade da ictiofauna ao longo de 19 riachos costeiros. Adicionalmente, foi utilizado a composição isotópica (?15N e ?13C) de duas espécies dominantes para investigar possíveis impactos antrópicos (e.g. eutrofização). Baseado nas diferentes fisiografias ao longo da costa, os riachos foram classificados em: (1) arenoso (predomínio de dunas e pouca vegetação), (2) pínus (silvicultura), (3) urbano norte (menor densidade populacional), (4) urbano sul (maior densidade populacional) e (5) normal (campos naturais). Os peixes foram coletados utilizando diferentes artefatos de pesca, devidamente identificados, contados e medidos. Para a análise isotópica, foram amostrados (músculo) de 3 a 5 indivíduos das espécies mais abundantes (Jenynsia multidentata e Mugil liza) em cada riacho. As análises de dados foram realizadas em ambiente RStudio. Um total de 47 espécies foram coletadas, com maior riqueza na fisiografia normal (37) e menor no arenoso (4), enquanto os ambientes antropizados tiveram valores de 13 (urbano sul), 16 (urbano norte) e 21 (pinus). Os valores de ?15N de ambas as espécies analisadas foram maiores nas áreas urbanas sugerindo possível efeito de eutrofização. Esses resultados sugerem que a ictiofauna dos riachos costeiros do extremo sul do Brasil vem sendo impactadas por atividades antrópicas.

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