Artigo Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-033-2

VULNERABILIDADE DE PEIXES ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AMAZÔNIA E MATA ATLÂNTICA

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Publicado em 12 de fevereiro de 2025

Resumo

A realidade do aquecimento global é inegável e muitos ecossistemas aquáticos estão desde já experimentando aumentos progressivos nas temperaturas sazonais, juntamente com uma variação térmica mais ampla, além do aumento na frequência de ondas de calor extremas. Na Amazônia Central, a temperatura dos riachos de águas pretas varia de 24 a 25 °C ao longo do ano, enquanto ambientes ecologicamente semelhantes da planície costeira da Mata Atlântica podem apresentar variação anual de 16 a 28 °C durante os extremos de temperatura das estações de inverno e verão, respectivamente. Apesar da diferença na amplitude térmica, os ambientes aquáticos desses biomas possuem características físicas, químicas e ecológicas muito semelhantes, incluindo a diversidade e riqueza da ictiofauna e a presença de uma grande quantidade de carbono orgânico dissolvido. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar a influência da amplitude térmica ambiental natural sobre a vulnerabilidade térmica de peixes de riacho de águas pretas de terra firme da Amazônia Central e da planície costeira da Mata Atlântica. Nossos resultados mostram que o escopo aeróbico dos animais da Mata Atlântica é maior quando comparado aos peixes Amazônicos, demonstrando que a plasticidade atrelada à variação térmica natural está diretamente relacionada à maior tolerância térmica desses animais. Por outro lado, nossos dados revelam uma maior vulnerabilidade térmica dos peixes Amazônicos, pois estes já estão atualmente vivendo em temperaturas muito próximas aos seus limites térmicos e apresentam menor plasticidade metabólica para aumentar sua tolerância.

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