PEIXES CONTINENTAIS DO ESTADO DO PARÁ: STATUS DE CONSERVAÇÃO E AMEAÇAS ANTRÓPICAS
"2025-02-12 10:36:07" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 119888 "edicao_id" => 384 "trabalho_id" => 381 "inscrito_id" => 658 "titulo" => "PEIXES CONTINENTAIS DO ESTADO DO PARÁ: STATUS DE CONSERVAÇÃO E AMEAÇAS ANTRÓPICAS" "resumo" => "O Pará é o segundo maior estado brasileiro, abrigando 26% do bioma amazônico e uma das maiores diversidade de peixes do mundo. O estado também concentra 42,6% das terras desmatadas da Amazônia, devido ao setor agropecuário e obras de infraestrutura, que impactam seus rios e igarapés. Diante disso, é urgente avaliar como as ações antrópicas têm ameaçado as espécies de peixes continentais, identificar as bacias mais vulneráveis e analisar como a ciência tem produzido evidências para auxiliar políticas de conservação. Para isso, acessamos a lista de espécies ameaçadas do site SALVE (ICMBio) e, através dos relatórios da IUCN, determinamos as áreas de ocorrência e ameaças antrópicas das espécies classificadas como Vulneráveis, Em Perigo e Criticamente em Perigo. Paralelamente, realizamos um levantamento bibliográfico usando o nome científico de cada espécie por meio da plataforma Web of Science. Atualmente o Pará possui 1.145 espécies avaliadas, sendo 1.049 consideradas como Menos Preocupante, sete como Quase Ameaçada, 17 como Vulneráveis, 13 como Em Perigo, nove como Criticamente em Perigo e 50 como Dados Insuficientes. O rio Tapajós é o que concentra o maior número de espécies ameaçadas, seguido pelos rios Xingu e Tocantins. As principais ameaças são as hidrelétricas de Belo Monte e Tucuruí, o desmatamento no entorno das rodovias BR 230 e 163 e a mineração. A revisão de literatura resultou em 60 artigos, mas apenas cinco trataram das ameaças à conservação. As duas espécies com mais informação foram Hypancistrus zebra e Brycon gouldingi (15 e 7 artigos, respectivamente), enquanto 40% das espécies não possuem nenhum artigo relacionado. Nosso trabalho evidencia uma lacuna expressiva de informação sobre ecologia e história de vida das espécies mais ameaçadas. Novas políticas de ciência são necessárias para ampliar o conhecimento sobre as espécies-alvo nas bacias mais degradadas, garantindo um subsídio teórico para nortear ações de conservação efetivas." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "AT 01 - Ecologia e Conservação" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO__EV205_MD4_ID658_TB381_07102024084252.pdf" "created_at" => "2025-02-13 11:08:16" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "KAMYLA GUIMARÃES TOCANTINS" "autor_nome_curto" => "KAMYLA" "autor_email" => "kamyla.tocantins@icb.ufpa.br" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-ebi---encontro-brasileiro-de-ictiologia" "edicao_nome" => "Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia" "edicao_evento" => "XXV ENCONTRO BRASILEIRO DE ICTIOLOGIA" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/ebi/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "67b49e4d8c758_18022025115053.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2025-02-12 10:36:07" "publicacao_id" => 116 "publicacao_nome" => "Revista EBI" "publicacao_codigo" => "978-65-5222-033-2" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 119888 "edicao_id" => 384 "trabalho_id" => 381 "inscrito_id" => 658 "titulo" => "PEIXES CONTINENTAIS DO ESTADO DO PARÁ: STATUS DE CONSERVAÇÃO E AMEAÇAS ANTRÓPICAS" "resumo" => "O Pará é o segundo maior estado brasileiro, abrigando 26% do bioma amazônico e uma das maiores diversidade de peixes do mundo. O estado também concentra 42,6% das terras desmatadas da Amazônia, devido ao setor agropecuário e obras de infraestrutura, que impactam seus rios e igarapés. Diante disso, é urgente avaliar como as ações antrópicas têm ameaçado as espécies de peixes continentais, identificar as bacias mais vulneráveis e analisar como a ciência tem produzido evidências para auxiliar políticas de conservação. Para isso, acessamos a lista de espécies ameaçadas do site SALVE (ICMBio) e, através dos relatórios da IUCN, determinamos as áreas de ocorrência e ameaças antrópicas das espécies classificadas como Vulneráveis, Em Perigo e Criticamente em Perigo. Paralelamente, realizamos um levantamento bibliográfico usando o nome científico de cada espécie por meio da plataforma Web of Science. Atualmente o Pará possui 1.145 espécies avaliadas, sendo 1.049 consideradas como Menos Preocupante, sete como Quase Ameaçada, 17 como Vulneráveis, 13 como Em Perigo, nove como Criticamente em Perigo e 50 como Dados Insuficientes. O rio Tapajós é o que concentra o maior número de espécies ameaçadas, seguido pelos rios Xingu e Tocantins. As principais ameaças são as hidrelétricas de Belo Monte e Tucuruí, o desmatamento no entorno das rodovias BR 230 e 163 e a mineração. A revisão de literatura resultou em 60 artigos, mas apenas cinco trataram das ameaças à conservação. As duas espécies com mais informação foram Hypancistrus zebra e Brycon gouldingi (15 e 7 artigos, respectivamente), enquanto 40% das espécies não possuem nenhum artigo relacionado. Nosso trabalho evidencia uma lacuna expressiva de informação sobre ecologia e história de vida das espécies mais ameaçadas. Novas políticas de ciência são necessárias para ampliar o conhecimento sobre as espécies-alvo nas bacias mais degradadas, garantindo um subsídio teórico para nortear ações de conservação efetivas." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "AT 01 - Ecologia e Conservação" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO__EV205_MD4_ID658_TB381_07102024084252.pdf" "created_at" => "2025-02-13 11:08:16" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "KAMYLA GUIMARÃES TOCANTINS" "autor_nome_curto" => "KAMYLA" "autor_email" => "kamyla.tocantins@icb.ufpa.br" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-ebi---encontro-brasileiro-de-ictiologia" "edicao_nome" => "Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia" "edicao_evento" => "XXV ENCONTRO BRASILEIRO DE ICTIOLOGIA" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/ebi/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "67b49e4d8c758_18022025115053.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2025-02-12 10:36:07" "publicacao_id" => 116 "publicacao_nome" => "Revista EBI" "publicacao_codigo" => "978-65-5222-033-2" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }