Artigo Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-033-2

CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DE LARVAS E JUVENIS DE BIVIBRANCHIA FOWLERI (CHARACIFORMES, HEMIODONTIDAE)

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Publicado em 12 de fevereiro de 2025

Resumo

Na região amazônica, estudos recentes têm avançado no conhecimento sobre a ontogenia inicial de peixes. Contudo, devido à elevada diversidade ainda existem lacunas, principalmente para espécies de Hemiodontidae, como as pertencentes ao gênero Bivibranchia. Para maximizar essas informações, o desenvolvimento morfológico inicial de Bivibranchia fowleri é descrito utilizando 279 indivíduos capturados no rio Tapajós entre 2020 e 2024 e identificados pela sequência regressiva do desenvolvimento. O comprimento padrão dos espécimes variou de 3,82 a 35,46 mm. As larvas e juvenis possuem corpo alongado, em formato fusiforme e hidrodinâmico, com abertura anal ultrapassando a região mediana do corpo. Os olhos são elípticos e variam de moderados a grandes, enquanto a cabeça varia de pequena a moderada. A boca é terminal e a partir de pós-flexão torna-se subterminal e protrátil. Inicialmente, dois cromatóforos puntiformes estão presentes na região interorbital, característica ausente em espécies de Anodus, Argonectes e Hemiodus. Pigmentos linearmente distribuídos na porção superior do intestino e posterior à abertura anal são visíveis. Em flexão, a pigmentação corporal torna-se mais evidente na cabeça, região dorsal do corpo e base da nadadeira caudal. Os juvenis apresentam a região médio-dorsal do corpo intensamente pigmentada, incluindo o focinho e opérculo. As larvas possuem de 38 a 40 miômeros totais, distinguindo-as de Anodus, Argonectes (?45) e espécies de Hemiodus (?41). A sequência de formação e quantidade dos raios das nadadeiras nos juvenis são caudal (10-11+9-8), dorsal (ii,9-11), anal (ii,8-9), pélvica (i,9-10) e peitoral (i,15-17). Os indivíduos mais desenvolvidos possuem sete séries de escamas entre a linha lateral e a origem da nadadeira dorsal e 56 escamas na linha lateral, característica exclusiva de B. fowleri entre seus congêneres. Esses resultados expandem o conhecimento sobre a ontogenia e biologia de peixes amazônicos e permitem a identificação de larvas e juvenis de B. fowleri através da taxonomia tradicional.

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