Artigo Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-033-2

PEIXES BENTÔNICOS DOS RIOS AMAZONAS, ARAPIUNS E TAPAJÓS, PARÁ, BRASIL

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Publicado em 12 de fevereiro de 2025

Resumo

As águas dos rios amazônicos são classificadas em três categorias biogeoquímicas: águas pretas - ácidas, pobres em nutrientes, escurecidas pela presença de ácidos húmicos e fúlvicos; águas claras - neutras, pobres em nutrientes, com alta transparência; águas brancas, neutras, ricas em sedimentos e nutrientes, com baixa transparência. As características físicas–químicas influenciam diretamente nos processos ecológicos, na produtividade e distribuição das espécies nos ecossistemas aquáticos. A ictiofauna de peixes bentônicos que habita os canais principais dos rios?amazônicos e, sobretudo, os rios Tapajós e Arapiuns é pouco conhecida. Para investigar a composição da ictiofauna nos três tipos de águas foram realizadas amostragens em três pontos nas calhas dos rios Amazonas, Arapiuns e Tapajós, utilizando redes de arrasto de fundo (Otter Trawl) de tração motorizada. Foram realizados três arrastos em cada período, cheia e vazante, em ambos os rios, com duração de cinco minutos cada. A profundidade foi obtida com auxílio de um sonar e oscilou entre 6 e 19m durante os períodos. Foi coletado um total 1.540 espécimes, pertencentes a 79 espécies e seis ordens. No rio Tapajós foram coletados 118 indivíduos de 29 espécies durante a cheia e 36 indivíduos de 16 espécies na vazante. No rio Arapiuns, foram coletados 883 indivíduos de 34 espécies na cheia e 93 indivíduos de 16 espécies na vazante. No rio Amazonas foram coletados 133 indivíduos, de 17 espécies na cheia, e, 277 indivíduos de 16 espécies na vazante. Os pontos amostrais nos rios Tapajós e Arapiuns tiveram diminuição significativa na abundância e riqueza na vazante. No mesmo período, o rio Amazonas teve aumento na abundância e a riqueza não apresentou variação. Este é o primeiro estudo comparando a composição da ictiofauna nos canais dos rios Amazonas, Arapiuns e Tapajós, utilizando a método de arrastos de fundo durante os períodos de cheia e vazante.

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