ALÉM DOS RECIFES RASOS: USO DO MERGULHO CIENTÍFICO NOS RECIFES MESOFÓTICOS
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Nesta apresentação, mostraremos como a utilização do mergulho científico tem contribuído para o avanço dos estudos em ambientes mesofóticos. Utilizando metodologia de censos visuais subaquáticos e coleta de peixes com puçás, o mergulho se mostra uma ferramenta útil para a comparação de ambientes rasos e profundos. Resultados iniciais apontam para uma alta taxa de descoberta de espécies novas nas zonas mesofóticas mais profundas, abaixo dos 90 m, onde até duas novas espécies de peixes por hora têm sido encontradas. Comparações entre comunidades indicam regras de assembléia diferentes, onde um ambiente profundo e com menos luminosidade molda comunidades com menor diversidade e dependência de organismos fotossintetizantes. Recifes mesofóticos aparentam ser ambientes saturados, apresentando maior beta diversidade espacial em comparação com zonas mais rasas. Os estudos em andamento, assim, mostram que o potencial de refúgio em ambientes mesofóficos é limitado. 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