Artigo Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-033-2

HISTÓRIA DE VIDA INICIAL DE SALMINUS HILARII VALENCIENNES, 1850 (CHARACIFORMES, BRYCONIDAE)

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Publicado em 12 de fevereiro de 2025

Resumo

O dourado-branco, Salminus hilarii Valenciennes, 1850, pertence à família Bryconidae, que inclui espécies migradoras de grande porte com importância econômica. Distribui-se nas bacias dos rios Paraná, Tocantins e São Francisco, e pouco se conhece sobre seu desenvolvimento inicial em ambiente natural. Nosso estudo descreveu as fases larvais de S. hilarii por meio de coletas na calha do rio São Francisco (Xique-Xique-BA), nos ciclos reprodutivos de 2019 a 2022, utilizando rede cônica (malha 0,5 mm; área da boca 0,2 m²) no período noturno. Foram medidas e caracterizadas 80 larvas, nos estágios de pré-flexão (1), flexão (55), pós-flexão (23) e juvenil (1). O comprimento padrão variou de 8,14-36,56 mm e os miômeros variaram de 40-46 (21-26 pré-anal e 17-25 pós-anal). Em pré-flexão (8,98 mm) os olhos são pequenos (19,43%), a pigmentação é escassa e limitada ao pedúnculo caudal. No estágio de flexão (9,91±0,93 mm) o corpo é longo (9,9-17,4%) e a cabeça é moderada (21,2-29,1%), a nadadeira embrionária ainda é visível e a boca e o ânus são funcionais. Nesse estágio, os raios das nadadeiras dorsal, anal e caudal começam a segmentar. Em pós-flexão (12,5±1,4 mm) os olhos são moderados (24-29,9%) e apresenta narina dupla. A pigmentação se intensifica na região dorsal, com maior adensamento no topo da cabeça e na região oral, bem como no pedúnculo e na base da nadadeira caudal, formando uma mácula. No período juvenil (36,5 mm) a cabeça é grande (32,8%), apresenta pigmentação distribuída irregularmente no corpo; todas as nadadeiras estão formadas (número de raios: 29 caudal, 11 dorsal, 28 anal, 6 pélvica e 8 peitoral). As informações apresentadas ampliam o conhecimento referente às fases iniciais de vida em ambiente natural desse importante peixe migrador.

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