RIO PARANAÍBA COMO UM NOVO HOTSPOT DE PEIXES NÃO-NATIVAS NO BRASIL
"2025-02-12 10:36:07" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 120136 "edicao_id" => 384 "trabalho_id" => 648 "inscrito_id" => 112 "titulo" => "RIO PARANAÍBA COMO UM NOVO HOTSPOT DE PEIXES NÃO-NATIVAS NO BRASIL" "resumo" => "O rio Paranaíba foi barrado há mais de 50 anos e atualmente a constante introdução de espécies tem elevado os riscos de extinção das espécies nativas nesse ambiente já fragilizado por diversos estressores antropogênicos. O presente trabalho objetivou levantar espécies introduzidas no rio Paranaíba entre as influências da UHE Emborcação até a sua foz no reservatório da UHE Ilha Solteira. O estudo ocorreu entre 2018 e 2024 onde foi realizado o levantamento da ictiofauna por meio de dados secundários e de dados primários através das técnicas tradicionais de coleta de ictiofauna e da técnica de DNA Ambiental. A classificação de origem e ocorrência foi feita de acordo com a literatura existente. Ao longo do estudo foram registradas 74 espécies não nativas, sendo 67 de origem alóctones e 7 exóticas e as causas de suas ocorrências na bacia estão ligadas à escapes acidentais de pisciculturas, a programas de repovoamento, a pesca esportiva e a construção de barramentos. Na área de estudo foram encontradas espécies em diferentes estágios de introdução dentro do processo de invasão biológica: 1) Espécies consideradas introduzidas que chegaram recentemente na bacia/ambiente como Brachyplatystoma vaillantii; 2) Espécies consideradas estabelecidas que já estão gerando populações viáveis como Potamotrygon motoro; 3) Espécies consideradas invasoras que já se dispersam em altas taxas e de forma rápida gerando impactos negativos sobre as populações de peixes nativos como Plagioscion squamosissimus. A introdução de espécies na área de estudo está relacionada aos empreendimentos hidrelétricos, que formaram grandes reservatórios em cascata, e homogeneizaram a paisagem criando grandes aquários que são hotspot com condições propícias para a dispersão e estabelecimento espécies não nativas na bacia do alto rio Paraná. A introdução de espécies tem crescido exponencialmente no Brasil e a falta políticas públicas tem facilitado o estabelecimento e dificultado a sua erradicação destas espécies nas águas continentais." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "AT 01 - Ecologia e Conservação" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO__EV205_MD4_ID112_TB648_07102024211353.pdf" "created_at" => "2025-02-13 11:08:16" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "WAGNER MARTINS SANTANA SAMPAIO" "autor_nome_curto" => "Wagner Sampaio" "autor_email" => "wagner.sampaio@ipefan.com.br" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO (UNEMAT)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-ebi---encontro-brasileiro-de-ictiologia" "edicao_nome" => "Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia" "edicao_evento" => "XXV ENCONTRO BRASILEIRO DE ICTIOLOGIA" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/ebi/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "67b49e4d8c758_18022025115053.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2025-02-12 10:36:07" "publicacao_id" => 116 "publicacao_nome" => "Revista EBI" "publicacao_codigo" => "978-65-5222-033-2" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 120136 "edicao_id" => 384 "trabalho_id" => 648 "inscrito_id" => 112 "titulo" => "RIO PARANAÍBA COMO UM NOVO HOTSPOT DE PEIXES NÃO-NATIVAS NO BRASIL" "resumo" => "O rio Paranaíba foi barrado há mais de 50 anos e atualmente a constante introdução de espécies tem elevado os riscos de extinção das espécies nativas nesse ambiente já fragilizado por diversos estressores antropogênicos. O presente trabalho objetivou levantar espécies introduzidas no rio Paranaíba entre as influências da UHE Emborcação até a sua foz no reservatório da UHE Ilha Solteira. O estudo ocorreu entre 2018 e 2024 onde foi realizado o levantamento da ictiofauna por meio de dados secundários e de dados primários através das técnicas tradicionais de coleta de ictiofauna e da técnica de DNA Ambiental. A classificação de origem e ocorrência foi feita de acordo com a literatura existente. Ao longo do estudo foram registradas 74 espécies não nativas, sendo 67 de origem alóctones e 7 exóticas e as causas de suas ocorrências na bacia estão ligadas à escapes acidentais de pisciculturas, a programas de repovoamento, a pesca esportiva e a construção de barramentos. Na área de estudo foram encontradas espécies em diferentes estágios de introdução dentro do processo de invasão biológica: 1) Espécies consideradas introduzidas que chegaram recentemente na bacia/ambiente como Brachyplatystoma vaillantii; 2) Espécies consideradas estabelecidas que já estão gerando populações viáveis como Potamotrygon motoro; 3) Espécies consideradas invasoras que já se dispersam em altas taxas e de forma rápida gerando impactos negativos sobre as populações de peixes nativos como Plagioscion squamosissimus. A introdução de espécies na área de estudo está relacionada aos empreendimentos hidrelétricos, que formaram grandes reservatórios em cascata, e homogeneizaram a paisagem criando grandes aquários que são hotspot com condições propícias para a dispersão e estabelecimento espécies não nativas na bacia do alto rio Paraná. A introdução de espécies tem crescido exponencialmente no Brasil e a falta políticas públicas tem facilitado o estabelecimento e dificultado a sua erradicação destas espécies nas águas continentais." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "AT 01 - Ecologia e Conservação" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO__EV205_MD4_ID112_TB648_07102024211353.pdf" "created_at" => "2025-02-13 11:08:16" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "WAGNER MARTINS SANTANA SAMPAIO" "autor_nome_curto" => "Wagner Sampaio" "autor_email" => "wagner.sampaio@ipefan.com.br" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO (UNEMAT)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-ebi---encontro-brasileiro-de-ictiologia" "edicao_nome" => "Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia" "edicao_evento" => "XXV ENCONTRO BRASILEIRO DE ICTIOLOGIA" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/ebi/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "67b49e4d8c758_18022025115053.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2025-02-12 10:36:07" "publicacao_id" => 116 "publicacao_nome" => "Revista EBI" "publicacao_codigo" => "978-65-5222-033-2" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }