MICROPLÁSTICOS NA AQUICULTURA: IMPACTO POTENCIAL DE RAÇÕES COMERCIAIS
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Para a digestão da matéria orgânica das amostras, foi utilizado H2O2 35% e feita a separação por densidade utilizando-se uma solução de NaCl saturada. Após a extração de MPs, estes foram caracterizados em um estereomicroscópio com software acoplado. O número total de partículas variou entre 2,26 e 7,34 MPs.g-1, com uma amplitude de tamanho entre 7 ?m e 4382 ?m. A quantidade média de partículas e o tamanho médio diferiram significativamente entre rações (Kruskal-Wallis H= 7,98 p<0,05 e H=107,85 e p<0,05 respectivamente). Posteriormente estes dados foram utilizados para calcular a ingestão de partículas por três espécies de tilápias cultivadas em um sistema de recirculação (RAS). O cálculo da exposição das tilápias às partículas foi feito considerando-se o peso dos exemplares ao final de um experimento de cultivo, multiplicando-o pela taxa de conversão alimentar (TCA) e a seguir pelo número de partículas kg-1. Os resultados obtidos sugerem a ingestão de microplásticos em rações utilizadas em tilápias na aquicultura, podendo a origem das partículas estar relacionada ao armazenamento, processamento, bem como os ingredientes utilizados em sua formulação. Estes incluem fontes de origem vegetal (farinhas de soja, milho, arroz), ou farinha de peixes, que tem sido considerada uma das principais fontes de contaminação." 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