Artigo Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-033-2

AVALIAÇÃO COMPARATIVA DOS IMPACTOS DE PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS (PCH) E USINAS HIDRELÉTRICAS (UHE) EM COMUNIDADES DE PEIXES

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Publicado em 12 de fevereiro de 2025

Resumo

Hidrelétricas impactam distribuições das espécies, dinâmicas ecológicas e dominância de espécies oportunistas e invasoras em comunidades de peixes. No entanto, ainda se sabe pouco sobre como esses impactos variam entre hidrelétricas de diferentes tamanhos, potenciais de geração de energia e operações. Neste estudo, comparamos os impactos de pequenas centrais hidrelétricas (PCH) e usinas hidrelétricas (UHE) em comunidades de peixes. Avaliamos três PCHs (Bela Vista, Cantú 2 e São Francisco) e uma UHE (Tibagi Montante), localizadas nas bacias dos rios Iguaçu e Paraná, considerando métricas de abundância, riqueza e diversidade em diferentes níveis e organizações das comunidades. Para isso, utilizamos dados de amostragens realizadas antes e depois das intervenções, em três localidades: montante da barragem, região da barragem e jusante da barragem. Para avaliar os impactos, aplicamos dois métodos: before-after-control-impact (BACI) e descontinuidade de regressão no tempo (RDiT). O BACI compara as métricas antes e depois das intervenções, utilizando as regiões a montante como controle, enquanto o RDiT considera o período anterior como referência para estimar o impacto pós-intervenção. Esperávamos que tanto as PCHs quanto a UHE apresentariam impactos nas mesmas direções, porém com intensidades diferentes, com impactos intensificados nas regiões das barragens. Nossos resultados indicaram que a UHE teve impactos de, no mínimo, o dobro das PCHs para acréscimo de abundância. Quanto à riqueza e diversidade, os impactos foram similares em intensidade e direção entre as classes de hidrelétricas, com efeitos predominantemente positivos, principalmente quando estimados pelo RDiT. De maneira geral, o BACI apresentou estimativas mais variáveis, enquanto o RDiT foi mais consistente. Concluímos que os impactos são contexto-dependentes, até mesmo entre PCHs, sugerindo que os efeitos não são generalizáveis. Portanto, as avaliações de impacto devem ser individualizadas. Além disso, identificamos a necessidade de ajustes nos termos de referência e nos desenhos amostrais para estimativas de impactos mais acuradas.

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