Artigo Anais do EBI - Encontro Brasileiro de Ictiologia

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-033-2

DIVERSIDADE DE PEIXES EM RIACHOS INTERMITENTES DO CERRADO MARANHENSE

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Publicado em 12 de fevereiro de 2025

Resumo

Apesar de ter uma das maiores redes hidrográficas do nordeste brasileiro, composta tanto por rios perenes quanto intermitentes, a real diversidade de peixes de água doce dos rios do estado do Maranhão só passou a ser conhecida e explorada na última década. O estado do Maranhão se apresenta como uma área de transição entre dois dos principais biomas brasileiros, Amazônia e Cerrado, com parte de seus rios no bioma amazônico e parte no cerrado. Além disso, alguns rios estão inseridos na chamada Amazônia Legal, porém apresentam fitofisionomias características do Cerrado. Baseado nisso, este estudo teve por objetivo fazer um levantamento da diversidade de peixes nos riachos intermitentes do cerrado maranhense. Para tal, foram realizadas quatro amostragens, sendo duas no período chuvoso (dezembro/2020 e abril/2022) e duas no período seco (agosto/2022 e outubro/2024), utilizando redes de espera e arrasto, tarrafas e peneiras, em riachos intermitentes de quatro bacias hidrográficas pertencentes ao cerrado maranhense (Parnaíba, Itapecuru, Mearim e Tocantins). Foram amostrados um total de 938 indivíduos, pertencentes a 4 ordens, 20 famílias e 66 espécies. As ordens mais diversas foram Characiformes com 32 spp., Siluriformes (22 spp.) e Cichliformes (8 spp.), mantendo o esperado para a região Neotropical. As amostragens no período chuvoso mostraram maior diversidade de espécies (50 spp. vs. 35 spp.) e abundância de indivíduos (492 vs. 446), possivelmente devido ao aumento do nível da água, que possibilita o uso desses riachos por mais espécies, incluindo as de maior porte. O total de espécies amostradas corresponde a 23,34% do total de espécies conhecidas para o estado. Além disso, muitos indivíduos foram coletados em tamanho considerado juvenil, o que demonstra a importância desses riachos para a conservação dessas espécies, uma vez que funcionam como berçários e áreas de abrigo, alimentação e desenvolvimento para essas espécies.

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