ATEROSCLEROSE NO BRASIL: DISPARIDADES RACIAIS E DE SEXO NA MORBIDADE E MORTALIDADE
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OBJETIVO: Descrever as disparidades raciais e de sexo na morbidade e mortalidade por aterosclerose. MÉTODO: Estudo retrospectivo, quantitativo, a partir do uso de dados secundários do Sistema de Informações Hospitalares do DATASUS referente ao período de janeiro de 2020 a dezembro de 2024. Utilizou-se estatística descritiva para análise dos dados. RESULTADOS: Foram registradas 134.422 internações e 4.842 óbitos por aterosclerose no período. Pessoas do sexo masculino apresentaram maior número de internações (n= 75.802; 56,39%), mas as do sexo feminino lideraram em óbitos (n=2.434; 50,48%). Em relação à raça/cor, pessoas pardas (n=61.959; 46,09%) e brancas (n=46.366; 34,49%) foram mais frequentemente internadas, seguidas por negras (n=8.440; 6,27%), amarelas (n=1.825; 1,35%) e indígenas (n=21; 0,01%). Quanto aos óbitos, a maioria ocorreu entre pardos (n=2.199; 45,41%), brancos (n=1.561; 32,23%) e negros (n=265; 5,47%), com menor registro entre amarelos (n=47; 0,97%). CONCLUSÃO E CONTRIBUIÇÕES PARA ENFERMAGEM: Os dados revelam desigualdades importantes, embora careçam de contextualização socioeconômica. A maior mortalidade entre mulheres pode estar associada a fatores hormonais e subdiagnóstico. Já o maior número de internações entre homens sugere dificuldades na adesão a cuidados preventivos. As diferenças por raça/cor levantam hipóteses sobre acesso e qualidade do cuidado. Neste sentido, enfermagem pode atuar na identificação de grupos vulneráveis, promovendo estratégias equitativas de cuidado." 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