Artigo Anais do II Simpósio de Educação em Saúde na Escola

ANAIS de Evento

ISBN: 9786552220431

INVISIBILIDADE DA VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA SOB A ÓTICA DE ADOLESCENTES ESCOLARES: RELATO DE EXPERIÊNCIA

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Publicado em 22 de julho de 2025

Resumo

Introdução: A gravidez na adolescência representa uma fase de questionamentos, incertezas e desafios para entender situações de violência na fase gravídico-puerperal. A violência obstétrica está presente no cotidiano dos adolescentes, podendo apresentar-se como: física, psicológica, verbal, simbólica e sexual, além de negligência e discriminação. As ações de educação em saúde advindas das consultas de pré-natal são aliadas para redução desses casos. Objetivo: Descrever a experiência de uma pesquisa qualitativa realizada com adolescentes sobre as situações que envolvem violência obstétrica. Métodos: Trata-se de um relato de experiência de uma intervenção educativa realizada por estudantes e profissionais de enfermagem vinculados ao projeto de extensão intitulado: “Violência NÃO: discutindo a prevenção da violência em adolescentes escolares”, em uma escola estadual de referência, no município de Vitória de Santo Antão-PE. A intervenção foi realizada por meio de um jogo de perguntas e respostas sobre situações que caracterizam a violência obstétrica em adolescentes, participaram da ação 32 adolescentes, com faixa etária entre 16 a 19 anos. Resultados: Foi perceptível que as adolescentes, apresentaram um conhecimento incipiente sobre as diferentes formas de ocorrência da violência obstétrica, sendo assim as pesquisadoras sentiram a necessidade de práticas de educação em saúde com esse público para um maior discernimento e redução dos danos. Além disso, para muitas adolescentes a violência obstétrica está intimamente vinculada à violência verbal, não identificando as diferentes situações que envolvem a violência obstétrica. Conclusão: A incipiência no conhecimento dos adolescentes sobre a violência obstétrica, oportunizou a identificação de lacunas pelos extensionistas, sendo fundamental para uma assistência mais adequada que atenda todas as necessidades desses jovens, já que a sabedoria sobre seus direitos poderá fortalecer práticas saudáveis de autocuidado. Contribuições para a Enfermagem: Traz a construção de um diagnóstico situacional sobre essa realidade, ao fornecer subsídios para futuras ações e pesquisas nesse âmbito.

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