EDUCAÇÃO FÍSICA E INCLUSÃO : NOS BASTIDORES DA ESCOLA
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Materiais e métodos: A pesquisa apresentou caráter quali-quantitativo tendo como instrumentos, questionários, onde os entrevistados respondiam a questões relacionadas à estrutura da escola, formação profissional dos gestores e professores, convívio entre os alunos não deficientes (ND) e os alunos PD’s, bem como a participação destes alunos deficientes nas aulas de Educação Física. Também foram aplicados questionários com os pais dos alunos ND’s e com os pais dos alunos PD’s para verificar como eles, os pais dos alunos ND’s e PD”s alunos enxergam a inclusão destes alunos deficientes nas escolas regulares. Os questionários aplicados foram respondidos por gestores, professores, alunos deficientes, alunos não deficientes e pais dos alunos deficientes e não deficientes das três escolas em questão. Como critério de inclusão e exclusão foi adotado que as escolas que fizessem parte da pesquisa tivessem regularmente matriculados alunos portadores de deficiência. Resultados: A partir de nosso estudo constatamos a presença de um aluno com deficiência física do 7 ano na escola pública municipal, um aluno com deficiência auditiva do 9 ano na escola pública estadual e um aluno com Paralisia Cerebral (PC) do 5 ano na escola particular. No entanto, apenas uma, das três escolas possui estrutura física que atenta às necessidades dos alunos PD’s, as outras estão em processo e adaptação. Dos três gestores, apenas um possui conhecimento especifico de como trabalhar com alunos PD’s em sala de aula. Todos os professores possuem graduação e especialização, no entanto o único conhecimento que adquiriram sobre o trato com alunos deficientes, obtiveram na graduação, entretanto afirmam que é insuficiente para que se possa desenvolver um melhor trabalho com esses alunos. Os professores afirmam que conseguem inserir os alunos PD’s nas aulas de Educação Física. Todos os 3 pais de alunos PD’s afirmaram que não fazem nenhuma restrição aos seus filhos com relação às aulas de Educação Física, no entanto 2 apresentaram um certo receio de que seu filho seja vitima de bulling, quanto aos 14 pais de alunos ND’s apenas 1 discordou sobre a presença de alunos PD’s nas escolas regulares alegando que tais alunos necessitam de escolas especializadas . Resultados e discussão: ao final de nosso trabalho, podemos verificar que a deficiência, de modo geral, pode e dever ser melhor tratada não apenas no ambiente escolar, mas também na sociedade de modo geral, de forma que o receio de bulling, não sejam mais motivo de medo por parte dos pais de alunos PD’s.Palavras-chave:Educação Física; Portador de Deficiência; Inclusão." 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