FORÇA E FLEXIBILIDADE DE OPERÁRIOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL QUE TRABALHAM EM FUNÇÕES DIFERENCIADAS
"2012-11-28 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 1436 "edicao_id" => 5 "trabalho_id" => 26 "inscrito_id" => 194 "titulo" => "FORÇA E FLEXIBILIDADE DE OPERÁRIOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL QUE TRABALHAM EM FUNÇÕES DIFERENCIADAS" "resumo" => "Trabalhadores que desenvolvem atividades braçais, tanto na indústria como no comércio necessitam de uma boa condição física. Nesse sentido, dentre as qualidades físicas relacionadas à saúde exigidas, a força muscular e a flexibilidade são de fundamental importância para o bom andamento do trabalho. Esta pesquisa teve por objetivo traçar o perfil da força e flexibilidade de operários da construção civil que trabalham em funções diferenciadas. Trata-se de um estudo do tipo transversal e descritivo. Para avaliação da força muscular foi utilizado o Teste de preensão de mão com a utilização de um dinamômetro Jamar ZN 100 Kgf e para a avaliação da flexibilidade foi utilizado o teste de sentar e alcançar com o banco proposto por Wells. A amostra foi composta por n=45 operários, sendo n=43 do sexo masculino e n=02 do sexo feminino, com idade entre 18 a 56 anos, de quatro canteiros de obras situados em João Pessoa-PB. Nos procedimentos estatísticos, utilizou-se o SPSS (Statistical Package for Social Sciences) versão 16.0 para calcular médias e desvios-padrões, a planilha do programa Excel 2007 para realização de tabelas, bem como o software Physical test versão 7.0 para realização de classificações. Em relação à força, os armadores: 99,7±3,5kgf; os ferreiros: 99,9±6,8kgf e os guincheiros: 97,6±7,6kgf apresentaram valores médios classificados Abaixo da média (referencia=97-105kgf). Por outro lado os ajudantes: 93,6±10,3kgf; carpinteiros 84,6±8,5kgf; cozinheiros 92,8±0,2kgf (referencia= &#8804;96kgf); mestres-de-obras 86,1±6,3kgf; pedreiros 92,2±6,2kgf e betoneiros 81,4±17,2kgf (referencia=&#8804;93kgf), apresentaram valores médios classificados como Precário. Já no que consiste a flexibilidade, os cozinheiros: 28,7±8,8cm (referencia=28-32cm); betoneiros: 24,5±19,7cm (referencia=24-28cm); ajudantes: 30,1±10,1cm (referencia=30-33cm) e carpinteiros: 31,2±4,4cm (referencia=28-32cm) apresentaram classificados na Média. Os ferreiros: 25,3±8,4cm (referencia=25-29cm); guincheiros: 29,0±3,5cm (referencia=25-29cm); mestres-obras: 22,7±13,7cm (referencia=18-23cm) e pedreiros: 22,3±8,5cm (referencia=18-23cm) apresentaram classificados Abaixo da Média, enquanto os armadores, 23,7±1,7cm (referencia=<24,0cm) apresentaram classificados como Ruim. Ao traçar o perfil da força e da flexibilidade de operários da construção civil que trabalham em funções diferenciadas, pôde-se concluir que: um grande percentual dos operários apresentou em média as valências físicas estudadas com valores abaixo dos estipulados na literatura, merecendo maior atenção por parte desses indivíduos no que consiste ao desenvolvimento dessas variáveis através de exercícios específicos, afim de que possam evitar possíveis riscos laborais e obterem melhor desempenho no trabalho." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "Saúde do Trabalhador" "palavra_chave" => "VALÊNCIAS FÍSICAS, CONSTRUÇÃO CIVIL, OPERÁRIOS" "idioma" => "Português" "arquivo" => ".pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:52:47" "updated_at" => "2020-06-10 21:00:10" "ativo" => 1 "autor_nome" => "HILMA DOMICIO DO NASCIMENTO CÓRDULA" "autor_nome_curto" => "HILMA DOMÍCIO" "autor_email" => "hdomicio@hotmail.com" "autor_ies" => "TSLIAH" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-iii-conaef" "edicao_nome" => "Anais III CONAEF" "edicao_evento" => "III Congresso Nacional de Educação Física" "edicao_ano" => 2012 "edicao_pasta" => "anais/conaef/2012" "edicao_logo" => "5e48b289e3e55_16022020001001.png" "edicao_capa" => "5f183f37199cd_22072020102927.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2012-11-28 23:00:00" "publicacao_id" => 5 "publicacao_nome" => "Revista Conaef" "publicacao_codigo" => "2317-1235" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 1436 "edicao_id" => 5 "trabalho_id" => 26 "inscrito_id" => 194 "titulo" => "FORÇA E FLEXIBILIDADE DE OPERÁRIOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL QUE TRABALHAM EM FUNÇÕES DIFERENCIADAS" "resumo" => "Trabalhadores que desenvolvem atividades braçais, tanto na indústria como no comércio necessitam de uma boa condição física. Nesse sentido, dentre as qualidades físicas relacionadas à saúde exigidas, a força muscular e a flexibilidade são de fundamental importância para o bom andamento do trabalho. Esta pesquisa teve por objetivo traçar o perfil da força e flexibilidade de operários da construção civil que trabalham em funções diferenciadas. Trata-se de um estudo do tipo transversal e descritivo. Para avaliação da força muscular foi utilizado o Teste de preensão de mão com a utilização de um dinamômetro Jamar ZN 100 Kgf e para a avaliação da flexibilidade foi utilizado o teste de sentar e alcançar com o banco proposto por Wells. A amostra foi composta por n=45 operários, sendo n=43 do sexo masculino e n=02 do sexo feminino, com idade entre 18 a 56 anos, de quatro canteiros de obras situados em João Pessoa-PB. Nos procedimentos estatísticos, utilizou-se o SPSS (Statistical Package for Social Sciences) versão 16.0 para calcular médias e desvios-padrões, a planilha do programa Excel 2007 para realização de tabelas, bem como o software Physical test versão 7.0 para realização de classificações. Em relação à força, os armadores: 99,7±3,5kgf; os ferreiros: 99,9±6,8kgf e os guincheiros: 97,6±7,6kgf apresentaram valores médios classificados Abaixo da média (referencia=97-105kgf). Por outro lado os ajudantes: 93,6±10,3kgf; carpinteiros 84,6±8,5kgf; cozinheiros 92,8±0,2kgf (referencia= &#8804;96kgf); mestres-de-obras 86,1±6,3kgf; pedreiros 92,2±6,2kgf e betoneiros 81,4±17,2kgf (referencia=&#8804;93kgf), apresentaram valores médios classificados como Precário. Já no que consiste a flexibilidade, os cozinheiros: 28,7±8,8cm (referencia=28-32cm); betoneiros: 24,5±19,7cm (referencia=24-28cm); ajudantes: 30,1±10,1cm (referencia=30-33cm) e carpinteiros: 31,2±4,4cm (referencia=28-32cm) apresentaram classificados na Média. Os ferreiros: 25,3±8,4cm (referencia=25-29cm); guincheiros: 29,0±3,5cm (referencia=25-29cm); mestres-obras: 22,7±13,7cm (referencia=18-23cm) e pedreiros: 22,3±8,5cm (referencia=18-23cm) apresentaram classificados Abaixo da Média, enquanto os armadores, 23,7±1,7cm (referencia=<24,0cm) apresentaram classificados como Ruim. Ao traçar o perfil da força e da flexibilidade de operários da construção civil que trabalham em funções diferenciadas, pôde-se concluir que: um grande percentual dos operários apresentou em média as valências físicas estudadas com valores abaixo dos estipulados na literatura, merecendo maior atenção por parte desses indivíduos no que consiste ao desenvolvimento dessas variáveis através de exercícios específicos, afim de que possam evitar possíveis riscos laborais e obterem melhor desempenho no trabalho." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "Saúde do Trabalhador" "palavra_chave" => "VALÊNCIAS FÍSICAS, CONSTRUÇÃO CIVIL, OPERÁRIOS" "idioma" => "Português" "arquivo" => ".pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:52:47" "updated_at" => "2020-06-10 21:00:10" "ativo" => 1 "autor_nome" => "HILMA DOMICIO DO NASCIMENTO CÓRDULA" "autor_nome_curto" => "HILMA DOMÍCIO" "autor_email" => "hdomicio@hotmail.com" "autor_ies" => "TSLIAH" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-iii-conaef" "edicao_nome" => "Anais III CONAEF" "edicao_evento" => "III Congresso Nacional de Educação Física" "edicao_ano" => 2012 "edicao_pasta" => "anais/conaef/2012" "edicao_logo" => "5e48b289e3e55_16022020001001.png" "edicao_capa" => "5f183f37199cd_22072020102927.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2012-11-28 23:00:00" "publicacao_id" => 5 "publicacao_nome" => "Revista Conaef" "publicacao_codigo" => "2317-1235" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }