PSICOLOGIA FEMINISTA: UMA ABORDAGEM COMPROMETIDA COM A MUDANÇA SOCIAL
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As metodologias, principalmente as de cunho pós-estruturalista, voltam-se para a reflexividade crítica suspendendo a relação sujeito-objeto em que aspectos sócio-culturais, políticos e históricos se unem na elaboração do conhecimento e a posição do(a) investigador(a) é integrativa no decorrer do processo. As terapias feministas surgem no contexto denunciativo em que acadêmicas reivindicavam lugar às mulheres na comunidade científica a qual excluía e relegava às pesquisadoras e cientistas espaços subalternizados. Adentrando mais ao espaço das terapias feministas o presente documento disserta acerca da violência doméstica cujo silenciamento na sociedade suprime a possibilidade da conscientização dessas mulheres e crianças violentadas, nos espaços terapêuticos tradicionais os procedimentos desenvolvidos acabam perpetuando o ajustamento dos papéis e normas sociais que postergam às mulheres a remediação de problemas estruturais. 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