O presente artigo objetiva compreender a assimilação de obstáculos enfrentados no serviço de saúde bem como a dominação do conhecimento científico que subsidia e regulamenta a profissão e seus princípios éticos. O desenvolvimento deste trabalho se dá por buscar uma discussão sobre o modo como a sociedade vê o serviço de urgência emergência como um meio facilitador para resolução de variados problemas de saúde, onde questões ditas como simples e que poderiam ser sanadas na atenção primária diminuindo assim os problemas enfrentados pela população quando se diz respeito ao tempo de espera nos hospitais e o entendimento da escala de prioridade onde muitas vezes gera conflitos desgastantes para ambas partes tanto os profissionais quanto a sociedade. Nossa metodologia foi realizada através de consultas as bases de dados LILACS, BVS, SCIELO, e pertinentes ao período de 2006 a 2014, de maneira qualitativa a partir de literaturas já estudadas nos bancos de dados científicos. Acreditamos que os estudos analisados nesta revisão permitiram identificar e avaliar as evidências disponíveis na literatura, relacionadas serviços de urgência e emergência, o papel profissional, sua estrutura e funcionamento. Dentro desse contexto deve-se ter uma visão especial para favorecer o funcionamento e diminuir a super lotação nos setores de urgência e emergência, apresentando uma educação continuada tanto para os profissionais quanto para a sociedade e deixar claro as diferenças dos serviços de urgência e emergência e da atenção básica, diminuindo assim o tempo de espera nas filas hospitalares e atendimentos personalizados com a situação.