Resíduos sólidos orgânicos são rejeitos ou sobras de alimentos, são partes que não se considera comestíveis ou que durante um processo de pré-preparo é desprezado. O presente estudo buscou analisar a prevalência da produção de resíduos orgânicos, a importância da reutilização de resíduos orgânicos e da propagação de informações para o controle destes nas UANs, entre elas: restaurantes populares, privados e universitários. Realizou-se uma revisão bibliográfica da literatura existente nas bases de dados SCIELO, SCIENCE DIRECT, PUBMED e Google Acadêmico. Sites especializados como o do Ministério do Meio Ambiente (MMA) também foram consultados. As presentes informações foram obtidas no período compreendido entre 10 de fevereiro a 15 de abril do ano de 2016, a partir de vinte e cinco artigos publicados entre os anos de 2008 a 2016 avaliados de acordo com seus respectivos título e resumo. De acordo com a PNRS há uma geração anual de 800 milhões de toneladas de resíduos orgânicos no Brasil. Dentre os campi Universitários estudados, a maioria deles apresentou que, entre os resíduos sólidos produzidos, o que obteve maior destaque foi o orgânico, chegando à uma produção de 80% a 90% deste. Com os resultados obtidos, observou-se que mesmo depois de tantos alarmes que atentam sobre o controle do “lixo”, ainda é constante o desperdício, principalmente nas UANs, local de maior produção de resíduo orgânico, provocado, muita das vezes, pela falta de conscientização das pessoas quanto ao prejuízo deste para o meio ambiente e população em geral.